Publicado 10/05/2023 15:42 | Atualizado 10/05/2023 15:44
Rio - A modelo espanhol Joana Sanz, de 29 anos, desabafou no Instagram a respeito do caso Daniel Alves. Ela criticou a cobertura da imprensa espanhol e expôs a jornalista espanhola Mónika Vergara, do canal Telecinco. Joana afirmou que a repórter é uma "pessoa má" e divulgou um print de um conversa no Whatsapp em que Mónika buscava uma entrevista exclusiva.
Daniel Alves está preso desde janeiro em Barcelona, acusado de estuprar uma jovem no fim do ano passado em uma boate da região. Em março, Joana Sanz divulgou que irá se divorciar do brasileiro. Nos últimos dias, a modelo foi até a prisão realizar uma visita a Daniel Alves.
Confira a mensagem de Joana Sanz:
"Em primeiro lugar, não me irrito com quem me faz perguntas, e sim porque estavam esperando-me com uma câmera na porta da minha casa.
Já lhes disse muitas vezes, fico com medo que me esperem na porta da minha casa. É violento e inseguro.
Isso me deixa apressada e tenho caminhado sem sentido... Não queria sair de casa e dar de cara com mais esperas na porta.
Em segundo lugar, não entendo por que alguns jornalistas se atrevem a ligar-me ou enviar-me mensagens no meu telefone pessoal com ânsia de uma entrevista exclusiva e, ao não obtê-la, ofendem-se e me atacam.
Por último, não entendo por que inventam coisas que não sabem ou fatos inexistentes. Isso não é jornalismo, senhores".
"Pois aqui está colocando-me a caldo na TV. Não deveria prestar atenção, mas não vou deixar que me tachem de algo que não sou.
Não sei de onde tira o meu telefone. Escreve-me num domingo, Dia das Mães, com minha mãe falecida em janeiro.
Quer falar comigo para saber como estou. Agora somos amigas e se preocupa sobre como estou me sentindo neste dia... Claro.
Querida Mónika, me dá muita pena que você queira buscar notícia na dor alheia ou nos altos e baixos de uma pessoa que você não conhece nada.
Diz que estudou cinco anos de jornalismo, pois que período mal investido.
Para ser uma pessoa má, não faz diferença estudar.
Seguirei sorrindo ao mundo e abrindo o coração aos meus".
Já lhes disse muitas vezes, fico com medo que me esperem na porta da minha casa. É violento e inseguro.
Isso me deixa apressada e tenho caminhado sem sentido... Não queria sair de casa e dar de cara com mais esperas na porta.
Em segundo lugar, não entendo por que alguns jornalistas se atrevem a ligar-me ou enviar-me mensagens no meu telefone pessoal com ânsia de uma entrevista exclusiva e, ao não obtê-la, ofendem-se e me atacam.
Por último, não entendo por que inventam coisas que não sabem ou fatos inexistentes. Isso não é jornalismo, senhores".
"Pois aqui está colocando-me a caldo na TV. Não deveria prestar atenção, mas não vou deixar que me tachem de algo que não sou.
Não sei de onde tira o meu telefone. Escreve-me num domingo, Dia das Mães, com minha mãe falecida em janeiro.
Quer falar comigo para saber como estou. Agora somos amigas e se preocupa sobre como estou me sentindo neste dia... Claro.
Querida Mónika, me dá muita pena que você queira buscar notícia na dor alheia ou nos altos e baixos de uma pessoa que você não conhece nada.
Diz que estudou cinco anos de jornalismo, pois que período mal investido.
Para ser uma pessoa má, não faz diferença estudar.
Seguirei sorrindo ao mundo e abrindo o coração aos meus".
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