Gianni Infantino, presidente da Fifa, e o emir do Catar, Hamad bin Khalifa Al-Thani, durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo de 2022AFP
Publicado 07/06/2023 16:30
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A Comissão Suíça para a Justiça (SLK), órgão que regula publicidade no país, alegou que a Fifa fez uma falsa promessa de sustentabilidade durante a Copa do Mundo de 2022, no Catar. A entidade máxima do futebol prometeu que o Mundial seria neutro em emissões de carbono. 
O órgão recebeu no final do ano passado queixas de organizações da Suíça, França, Bélgica, Reino Unido e Holanda contra a entidade máxima do futebol. A Fifa prometeu que o Mundial do Catar seria 100% neutro em emissão de carbono, anulando o impacto da produção de gases do efeito estufa.
A estimativa do comitê organizador do Catar era que o Mundial iria provocar a emissão de 3,6 milhões de megatoneladas de gás carbônico na atmosfera. A Comissão Suíça não conseguiu julgar se essa estimativa era realista ou precisa.
A Comissão Suíça para a Justiça ressaltou que a Fifa não deveria prometer metas de sustentabilidade se não houver "métodos definitivos e geralmente aceitos" para medir a sustentabilidade". A entidade não foi capaz de fornecer provas de que suas alegações eram precisas.
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