Publicado 19/06/2023 16:16
Com o acerto da CBF para ter Carlo Ancelotti como novo técnico da seleção brasileira, o amistoso contra Senegal ficou ainda mais em segundo plano. O duelo de terça-feira (20), às 16h (de Brasília) em Portugal, já estava esvaziado por dificilmente representar alguma observação para o futuro, mas Lucas Paquetá acredita que ainda assim há motivação e pressão por boa atuação.
"A seleção brasileira é o maior nível de exigência sempre. Claro, tivemos grandes disputas, título, brigar para permanecer na Premier... mas quando chega é algo diferente, único, a gente tem que estar 100% concentrado para representar a seleção brasileira", garantiu o meio de campo.
"Acho que vai ser sempre uma cobrança alta. É a seleção mais vezes campeã. É difícil entrar num novo ciclo depois do resultado que não gostaríamos na Copa, mas é gratificante ser chamado para compor o elenco e fazer parte dessa reformulação", disse Paquetá em outra resposta.
Com um técnico interino, a seleção brasileira inicia de uma maneira diferente esse novo ciclo de olho na Copa do Mundo de 2024. Apesar da incerteza, o jogador do West Ham vê esse início como importante para olhar o que deu certo e errado até 2022.
"É um novo ciclo, mas a gente traz muita coisa que foi feita de bom para essa sequência. A gente tem que olhar para trás, ver o que foi feito de errado, o que pode melhorar. Estamos ouvindo as ideias do Ramon e procurando ser uma equipe forte para vencer e conquistar títulos, que é o objetivo da Seleção", disse.
Paquetá também falou sobre uma bandeira dele e de Vini Jr produzida pela Embaixada Fla-Portugal, que aparecerá na arquibancada do estádio do Sporting, palco do amistoso contra Senegal.
"Fico feliz pela torcida de todos, do Brasil em geral. Mas é claro que o Flamengo é um clube especial para mim, uma segunda casa, me transformou no jogador que me tornei, torço por eles. Se um dia voltar para o Brasil, penso em voltar para casa. Sigo fazendo meu trabalho aqui e torcendo por eles", disse.
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