Lucio Flavio tenta recuperar o Botafogo, enquanto Fernando Diniz vive bom momento com o FluminenseFotos de Vitor Silva/Botafogo e Marcelo Gonçalves/Fluminense
Publicado 08/10/2023 10:00 | Atualizado 08/10/2023 10:01
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Botafogo e Fluminense podem encerrar jejuns históricos em 2023, mas chegam para o clássico deste domingo (8), às 16h (de Brasília), no Maracanã, em ambientes completamente distintos. Enquanto os alvinegros vivem a pressão da má fase que coloca em dúvida sobre a liderança no Brasileirão, os tricolores chegam em êxtase com a final da Libertadores.
Sem vencer há quatro rodadas, o Glorioso passa por momento delicado no que era uma tranquila caminhada para o título após quase 28 anos, apesar de ainda estar sete pontos à frente do vice-líder (Bragantino). A semana foi movimentada com a demissão de Bruno Lage, o que deixa o auxiliar Lucio Flavio como interino no clássico.
Com a terceira pior campanha no segundo turno (uma vitória, dois empates e três derrotas em seis jogos), o Botafogo precisa de um bom resultado para a crise não aumentar e a distância na liderança cair mais. Mas, pela primeira vez neste Brasileirão, o time entrará num clássico sem ser o favorito.
E mais do que a má fase alvinegra, essa percepção se deve ao momento do Fluminense. Com a a vitória de virada sobre o Internacional, por 2 a 1, a equipe de Fernando Diniz está na final da Libertadores em busca pelo inédito título, e com a confiança lá no alto para o duelo deste domingo.
Mesmo com alguns titulares poupados - provavelmente Marcelo, Ganso e Felipe Melo -, o Tricolor chega ainda mais motivado com a boa sequência na temporada (teve quatro vitórias nos últimos seis jogos com a equipe principal). Ainda mais porque terá os próximos jogos para somar pontos de olho no G-6, já que, no fim do mês deve poupar o time para a grande final, que será no dia 4 de novembro, no Maracanã. 
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