Publicado 05/11/2023 17:35
Rio - O Brasil oficializou, no último sábado (4), sua intenção de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. Antes da final da Libertadores entre Fluminense e Boca, no Maracanã, o Ministro do Esporte, André Fufuca, acompanhado do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, entregou um documento declarando o desejo ao presidente da Fifa, Gianni Infantino.
Fufuca entregou uma Declaração Governamental, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, onde o Brasil traz sete garantias exigidas pela Fifa para um país se candidatar a receber a Copa. São eles:
- Procedimentos de Vistos, Licenças, Imigração e Check-in;
- Permissões de Trabalho e Lei Trabalhista;
- Isenções Fiscais e Compromissos Cambiais;
- Segurança e Proteção;
- Proteção e Exploração dos Direitos de Competição;
- Tecnologia da Informação;
- Renúncia, Indenização e outras Questões Legais.
- Permissões de Trabalho e Lei Trabalhista;
- Isenções Fiscais e Compromissos Cambiais;
- Segurança e Proteção;
- Proteção e Exploração dos Direitos de Competição;
- Tecnologia da Informação;
- Renúncia, Indenização e outras Questões Legais.
O documento foi produzido por um Grupo de Trabalho Interministerial, coordenado pelo Ministério do Esporte, e composto por 23 ministérios. A CBF também participou da elaboração.
Até o momento, a Fifa conta com outras duas candidaturas para sediar a Copa do Mundo feminina de 2027, além do Brasil: Bélgica, Holanda e Alemanha, em candidatura conjunta na Europa, e México e Estados Unidos, parceiros na América do Norte.
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