Publicado 21/11/2023 23:51
Rio - Em duelo marcado por pancadaria generalizada na arquibancada momentos antes do apito inicial, que atrasou o início em aproximadamente 30 minutos, a Seleção jogou mal novamente e acumulou novo tropeço pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Nesta terça-feira (21), com o Maracanã lotado, a Argentina se impôs e venceu o Brasil pelo placar de 1 a 0 com gol marcado pelo zagueiro Otamendi, já na segunda etapa.
Com o resultado, o Brasil permanece com sete pontos na tabela de classificação e foi para a sexta colocação, com três derrotas consecutivas em série de quatro tropeços. A Argentina, por sua vez, lidera com 15 pontos somados.
O jogo
Refletindo o clima inicial das arquibancadas do Maracanã, o clássico começou quente e protagonizado por duelos físicos, muitas faltas, mas com poucas chances claras de gols. Do lado brasileiro, ainda sentindo peso dos desfalques, Raphinha e Gabriel Martinelli, pelos lados, buscavam mais as tentativas diante do bem armado sistema defensivo da Argentina, de Lionel Scaloni.
A primeira etapa esquentou apenas nos últimos minutos principalmente com contra-ataques da Seleção, que atuou novamente com quatro atacantes. Devido ao jogo pegado, o Brasil desceu para o vestiário com 16 faltas cometidas contra seis da Argentina, e três cartões amarelos contra nenhum dos rivais. Um jogo combativo, porém pouco técnico.
Na volta para a segunda etapa, Fernando Diniz teve mais um problema e precisou substituir Marquinhos por Nino, seu atleta no Fluminense. A Argentina subiu suas linhas, passou a controlar o meio-campo, e o Brasil espetou nas transições rápidas. Em uma delas, Gabriel Martinelli perdeu cara a cara com o goleiro Emiliano Martínez após bela jogada de Gabriel Jesus.
Problema a ser corrigido
Com volume de jogo, os "hermanos" abriram o placar explorando logo um dos pontos de preocupação do Brasil na defesa: a bola aéra. Aos 17 minutos, após sequência de ataques, Lo Celso cobrou escanteio no miolo da área e Otamendi subiu sozinho para cabecear no ângulo superior direito do goleiro Alisson.
O jogo da seleção brasileira pouco fluiu após o golpe sofrido. Erros no terço final e ausência do poder de decisão, outrora destaque da equipe, deixaram a missão complicada. E a dificuldade aumentou ainda mais aos 36 minutos, quando Joelinton foi expulso por acertar De Paul no rosto em uma saída no campo de defesa.
Sem forças para reagir e frustrando mais de 68 mil presentes, o Brasil acumulou seu quarto tropeço consecutivo nas Eliminatórias sob o comando de Fernando Diniz.
Refletindo o clima inicial das arquibancadas do Maracanã, o clássico começou quente e protagonizado por duelos físicos, muitas faltas, mas com poucas chances claras de gols. Do lado brasileiro, ainda sentindo peso dos desfalques, Raphinha e Gabriel Martinelli, pelos lados, buscavam mais as tentativas diante do bem armado sistema defensivo da Argentina, de Lionel Scaloni.
A primeira etapa esquentou apenas nos últimos minutos principalmente com contra-ataques da Seleção, que atuou novamente com quatro atacantes. Devido ao jogo pegado, o Brasil desceu para o vestiário com 16 faltas cometidas contra seis da Argentina, e três cartões amarelos contra nenhum dos rivais. Um jogo combativo, porém pouco técnico.
Na volta para a segunda etapa, Fernando Diniz teve mais um problema e precisou substituir Marquinhos por Nino, seu atleta no Fluminense. A Argentina subiu suas linhas, passou a controlar o meio-campo, e o Brasil espetou nas transições rápidas. Em uma delas, Gabriel Martinelli perdeu cara a cara com o goleiro Emiliano Martínez após bela jogada de Gabriel Jesus.
Problema a ser corrigido
Com volume de jogo, os "hermanos" abriram o placar explorando logo um dos pontos de preocupação do Brasil na defesa: a bola aéra. Aos 17 minutos, após sequência de ataques, Lo Celso cobrou escanteio no miolo da área e Otamendi subiu sozinho para cabecear no ângulo superior direito do goleiro Alisson.
O jogo da seleção brasileira pouco fluiu após o golpe sofrido. Erros no terço final e ausência do poder de decisão, outrora destaque da equipe, deixaram a missão complicada. E a dificuldade aumentou ainda mais aos 36 minutos, quando Joelinton foi expulso por acertar De Paul no rosto em uma saída no campo de defesa.
Sem forças para reagir e frustrando mais de 68 mil presentes, o Brasil acumulou seu quarto tropeço consecutivo nas Eliminatórias sob o comando de Fernando Diniz.
Ficha técnica
Brasil 0 x 1 Argentina
Local: Maracanã
Data e hora: 21/11 (terça-feira), às 21h30 (de Brasília)
Arbitragem: Piero Maza
Público/Renda: 68.138 presentes/R$ 19.989.700,00
Assistentes: Claudio Urrutia e Miguel Rocha
Gol: Otamendi 17'/2ºT (ARG)
Cartões amarelos: Raphinha, Gabriel Jesus e Carlos Augusto (BRA)
Cartão vermelho: Joelinton (BRA)
BRASIL: Alisson; Emerson Royal, Marquinhos (Nino), Gabriel Magalhães (Joelinton) e Carlos Augusto; André e Bruno Guimarães (Douglas Luiz); Raphinha (Endrick), Rodrygo, Gabriel Martinelli (Raphael Veiga) e Gabriel Jesus. Técnico: Fernando Diniz.
ARGENTINA: Emiliano Martínez; Molina, Romero, Otamendi e Acuña (Tagliafico); De Paul, Enzo Fernández (Paredes), Mac Allister e Lo Celso (Nico González); Messi (Di María) e Julián Álvarez (Lautaro Martínez). Técnico: Lionel Scaloni.
Brasil 0 x 1 Argentina
Local: Maracanã
Data e hora: 21/11 (terça-feira), às 21h30 (de Brasília)
Arbitragem: Piero Maza
Público/Renda: 68.138 presentes/R$ 19.989.700,00
Assistentes: Claudio Urrutia e Miguel Rocha
Gol: Otamendi 17'/2ºT (ARG)
Cartões amarelos: Raphinha, Gabriel Jesus e Carlos Augusto (BRA)
Cartão vermelho: Joelinton (BRA)
BRASIL: Alisson; Emerson Royal, Marquinhos (Nino), Gabriel Magalhães (Joelinton) e Carlos Augusto; André e Bruno Guimarães (Douglas Luiz); Raphinha (Endrick), Rodrygo, Gabriel Martinelli (Raphael Veiga) e Gabriel Jesus. Técnico: Fernando Diniz.
ARGENTINA: Emiliano Martínez; Molina, Romero, Otamendi e Acuña (Tagliafico); De Paul, Enzo Fernández (Paredes), Mac Allister e Lo Celso (Nico González); Messi (Di María) e Julián Álvarez (Lautaro Martínez). Técnico: Lionel Scaloni.
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