Publicado 26/12/2023 15:39
São Paulo - O São Paulo e a Mondelez, conglomerado multinacional de alimentos dono de marcas de chocolate como Bis, Sonho de Valsa e Oreo, fecharam acordo pela venda do nome do Morumbi pelos próximos três anos. Assim, o tricolor paulista receberá R$ 30 milhões anuais, chegando a R$ 90 milhões ao todo. Inicialmente, o valor era de R$ 75 milhões, mas houve um acréscimo.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (26). Durante o período, o estádio será chamado de "MorumBIS", em alusão ao Bis, uma das marcas de chocolate mais famosas que pertencem à empresa de alimentos.
"O Morumbi é um estádio vibrante e ao mesmo tempo tradicional, assim como o BIS. A junção dessas duas potências é um casamento perfeito", afirmou Eduardo Toni, diretor executivo de Marketing do São Paulo.
"O Morumbi é um estádio vibrante e ao mesmo tempo tradicional, assim como o BIS. A junção dessas duas potências é um casamento perfeito", afirmou Eduardo Toni, diretor executivo de Marketing do São Paulo.
"É impossível não associar a marca com a versatilidade do estádio", disse Fabíola Menezes, diretora de marketing da Mondelez Brasil.
Após 63 anos de sua inauguração, o Morumbi mudará seu nome pela primeira vez. Trata-se de um dos maiores acordos nesse segmento, garantindo para os cofres do São Paulo mais dinheiro com o batismo do seu estádio do que conseguiram os rivais Palmeiras e Corinthians, cujos contratos com Allianz e Hypera Pharma rendem aproximadamente R$ 300 milhões para cada clube por um período de 20 anos. Os vínculos dos dois são mais longos.
O contrato alinhavado com o São Paulo é de três anos porque é para este período que foi reeleito o presidente Julio Casares. Ele comanda o clube paulista, portanto, até o fim de 2026. A eleição foi com chapa única. Parte do dinheiro investido deve ser usado em reformas pontuais no estádio.
Com sede em Deerfield, nos Estados Unidos, a Mondelez planeja dobrar seu faturamento global até 2030, e o crescimento no Brasil, seja por via orgânica ou por aquisições, é parte importante desse projeto, disse recentemente ao Estadão Liel Miranda, presidente da empresa no País.
A Mondelez trata o acordo como um "projeto grandioso" e diz que o MorumBis "surge como uma extensão do objetivo da marca de se aproximar "mais de seus consumidores nos momentos de entretenimento por meio do lazer".
Após 63 anos de sua inauguração, o Morumbi mudará seu nome pela primeira vez. Trata-se de um dos maiores acordos nesse segmento, garantindo para os cofres do São Paulo mais dinheiro com o batismo do seu estádio do que conseguiram os rivais Palmeiras e Corinthians, cujos contratos com Allianz e Hypera Pharma rendem aproximadamente R$ 300 milhões para cada clube por um período de 20 anos. Os vínculos dos dois são mais longos.
O contrato alinhavado com o São Paulo é de três anos porque é para este período que foi reeleito o presidente Julio Casares. Ele comanda o clube paulista, portanto, até o fim de 2026. A eleição foi com chapa única. Parte do dinheiro investido deve ser usado em reformas pontuais no estádio.
Com sede em Deerfield, nos Estados Unidos, a Mondelez planeja dobrar seu faturamento global até 2030, e o crescimento no Brasil, seja por via orgânica ou por aquisições, é parte importante desse projeto, disse recentemente ao Estadão Liel Miranda, presidente da empresa no País.
A Mondelez trata o acordo como um "projeto grandioso" e diz que o MorumBis "surge como uma extensão do objetivo da marca de se aproximar "mais de seus consumidores nos momentos de entretenimento por meio do lazer".
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