Fluminense conquistou a Recopa após vencer a LDU por 2 a 0Lucas Merçon/Fluminense
Publicado 01/03/2024 17:27
Rio - O Fluminense manteve a dinastia do Brasil na América do Sul. Com a conquista inédita da Recopa Sul-Americana nesta quinta-feira (29), sobre a LDU, do Equador, no Maracanã, o Tricolor se tornou o 10º clube da história do país a conquistar a competição, ampliando a vantagem sobre os rivais dos outros países do continente. 
O Brasil é o maior campeão da Recopa Sul-Americana. O país, agora, soma 13 títulos, à frente da Argentina com 10. Dez clubes estão envolvidos nas 13 conquistas. Grêmio, Internacional e São Paulo são os únicos bicampeões, enquanto Atlético-MG, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Palmeiras e Santos, além do Fluminense, possuem um cada.
Outros três clubes brasileiros já disputaram a Recopa Sul-Americana, mas foram vice-campeões: Botafogo em 1994, Chapecoense em 2017, e Athletico-PR em 2019 e 2022. Já São Paulo (2006 e 2013) e Cruzeiro (1992 e 1993) também já foram vices duas vezes cada, enquanto Internacional (2009), Palmeiras (2021) e Flamengo (2023) perderam uma cada.
Nos últimos sete anos, o Brasil esteve representado na Recopa Sul-Americana. Em 2022, a decisão foi entre duas equipes brasileiras: Palmeiras, campeão da Libertadores, e Athletico-PR, campeão da Sul-Americana. O Alviverde conquistou o título. A última vez que o Brasil ficou fora da Recopa foi em 2016, quando a disputa foi entre River Plate, da Argentina, e Santa Fé, da Colômbia.
O Brasil conquistou a Libertadores nos últimos cinco anos - feito inédito para um país na história do torneio. Flamengo e Palmeiras, duas vezes cada, e Fluminense, foram os responsáveis pela dinastia. Já na Sul-Americana, o país foi finalista nos últimos três anos, mas viu o São Paulo e Fortaleza perderam para os equatorianos Del Valle e LDU, respectivamente, em 2022 e 2023.
O Fluminense consagrou-se campeão da Recopa pela primeira vez após vencer a LDU, do Equador, por 2 a 0, na última quinta-feira (29), no Maracanã. Na ida, os equatorianos venceram por 1 a 0, na altitude de Quito, mas não resistiram no Rio de Janeiro. Jhon Arias, na reta final do segundo tempo, marcou os dois gols que garantiram o título inédito para o Tricolor das Laranjeiras.
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