Publicado 17/07/2024 07:30 | Atualizado 17/07/2024 07:46
Capa da edição extra do Jornal O Dia, em 18 de julho de 1994, lembrou-se de Ayrton Senna na conquista do tetra Arquivo O Dia
Grande esperança brasileira, Romário repetiu o discurso de que a Copa seria dele antes da estreia contra a RússiaArquivo O Dia
Reportagem acompanhou como o povo fez para assistir à estreia da Seleção nas ruas do Rio, já que jogo contra a Rússia foi à tardeArquivo O Dia
Matéria do jornal exalta postura de Aldair, que passou a ser titular a partir do confronto contra Camarões, após lesão muscular de Ricardo Rocha na estreiaArquivo O Dia
Após a vitória por 3 a 0 sobre Camarões, gols de Romário Bebeto e Márcio Santos, capa do jornal O Dia fez brincadeiraArquivo O Dia
No dia do jogo contra a Suécia, havia a confiança em terminar a fase de grupos com 100% de aproveitamento, principalmente porque o Brasil vinha completo e os adversários desfalcadosArquivo O Dia
Após frustrante empate em 1 a 1 com a Suécia, no último jogo do Grupo B, matéria de 28 de junho de 1994 criticou o meio de campo com Raí e Zinho, que não funcionou desde o início da Copa, mas que Parreira manteve por três jogosArquivo O Dia
Capa do Jornal O Dia de 4 de julho ironiza a demora na decisão de Parreira de tirar o contestado Raí da equipe titular para o jogo contra os Estados Unidos Arquivo O Dia
No dia das oitavas de final contra os Estados Unidos, matéria destacou a entrada de Mazinho no lugar de Raí, camisa 10 que foi barrado. O novo titular formou o meio de campo com Zinho, Dunga e Mauro Silva em todos os jogos do mata-mataArquivo O Dia
Jornal O Dia fez brincadeira com a eliminação dos Estados Unidos no dia da Independência, em 4 de julho. Autor do gol na prorrogação, Bebeto garantiu o Brasil nas quartas de finalArquivo O Dia
Após classificação suada nas oitavas, Romário criticou o desempenho técnico da seleção brasileira, mas exaltou a luta do time, que teve Leonardo expulso e mesmo venceu por 1 a 0 Arquivo O Dia
Matéria em 9 de julho, dia das quartas de final, destacou Branco, que viria a ser titular pela primeira vez após a suspensão de Leonardo. Colunista Zico acreditava que chute de lateral seria importante para o confronto. E foi, ao marcar o gol da vitória por 3 a 2, de falta, contra a HolandaArquivo O Dia
Capa do caderno especial da Copa, de 10 de julho de 1994, brinca com o apelido da seleção da Holanda (Laranja Mecânica) para exaltar a vitória por 3 a 2 nas quartas de final. A foto é a comemoração que ficou marcada, do gol de Bebeto em homenagem ao filho recém-nascido Matheus. Romário e Mazinho foram juntosArquivo O Dia
Capa do caderno especial da Copa, do dia 13 de julho do Jornal O Dia, destaca o confronto entre invictos de Brasil e Suécia, pela semifinal da Copa do Mundo. E também a preocupação do técnico sueco em encaixar a marcação em Romário Arquivo O Dia
Na semifinal (em 13 de julho de 94), Romário faz a diferença mais uma vez para o Brasil com o gol de cabeça, entre os grandalhões zagueiros da Suécia, para garantir a vitória por 1 a 0. E no dia seguinte, ganhou nota 11 (seu número) do jornal O DiaArquivo O Dia
Após a vaga na final, matéria da edição do dia 14 de julho do Jornal O Dia destaca o confronto equilibrado entre Brasil e Itália em Copas do MundoArquivo O Dia
Capa do caderno de esportes do Jornal O Dia de 17 de julho de 1994, data da grande final da Copa do Mundo entre Brasil de Romário e Itália de Roberto Baggio: apenas um seria tetracampeão Arquivo O Dia
No dia seguinte à conquista da Copa do Mundo, matéria com Romário, eleito melhor jogador do torneio e autor de cinco gols. Ele chutou a modéstia e avisou: "Estamos na Era Romário"Arquivo O Dia
Pôster que saiu na edição de 18 de julho do Jorna O Dia, com a delegação da seleção brasileira que conquistou o tetra da Copa do Mundo, nos Estados Unidos, em 1994 Arquivo O Dia
'É tetra, é tetra, é tetra!' Há exatamente 30 anos o Brasil inteiro soltou o grito que ficou entalado na garganta por 24 anos. A Copa do Mundo de 1994 foi a primeira nos Estados Unidos e também teve a inédita decisão por pênaltis para definir o primeiro tetracampeão. E deu a seleção brasileira, que após empate em 0 a 0 no tempo regulamentar e na prorrogação, venceu a Itália por 3 a 2 nas penalidades, em 17 de julho.
A conquista eternizou Romário, o grande nome daquela geração, que ainda teve Bebeto, Dunga, Taffarel, Jorginho, Branco, Márcio Santos, Aldair, Mauro Silva, Zinho e Mazinho como titulares comandados por Carlos Alberto Parreira. De muito criticados a campeões do mundo, eles tiveram uma campanha sólida, apesar de um futebol pouco vistoso, mas muito seguro defensivamente.
A campanha teve 5 vitórias (uma na prorrogação) e dois empates, com 11 gols marcados e três sofridos em sete partidas. Romário, vice-artilheiro com cinco gols, foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de 1994.
A campanha do tetra na Copa do Mundo de 1994
Grupo B
2x0 Rússia (gols de Romário e Raí)
3x0 Camarões (Romário, Bebeto e Márcio Santos)
1x1 Suécia (Romário)
Oitavas de final
1x0 Estados Unidos (gol de Bebeto na prorrogação)
Quartas de final
3x2 Holanda (Romário, Bebeto e Branco)
Semifinal
1x0 Suécia (Romário)
Final
0x0 Itália (3x2 nos pênaltis*)
*Márcio Santos perdeu a primeira cobrança, Romário, Branco e Dunga converteram
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