Sede de Laranjeiras terá telão e show para jogo entre Fluminense e Atlético-MG, pela LibertadoresMarina Garcia/Fluminense F.C.
Publicado 08/10/2024 18:25 | Atualizado 08/10/2024 19:12
O Estádio de Laranjeiras se aproximou da tão sonhada revitalização. No entanto, para que ela aconteça, o Fluminense aguarda que a prefeitura encaminhe um Projeto de Lei para a Câmara dos Vereadores, que, caso aprovado, permite ao clube vender o potencial construtivo da região.
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Eduardo Paes, recentemente reeleito prefeito do Rio, Carlo Caiado, vereador e presidente da Câmara dos Vereadores, Mário Bittencourt, presidente do Fluminense junto ao seu vice Matheus Montenegro e Ricardo Tenório, vice de projetos especiais, se reuniram nas últimas semanas para ajustarem os últimos detalhes da PL.
O prefeito do Rio de Janeiro falou sobre como o Fluminense pode se aproveitar do processo construtivo e enfatizou que recursos públicos não serão usados para a revitalização de Laranjeiras.
"Você tem um terreno muito valorizado nas Laranjeiras. A gente vende esse potencial construtivo para outras áreas da cidade, uma forma de você dar recursos para o clube sem que esses recursos sejam de impostos pagos pelo cidadão. É uma maneira inteligente, com recursos privados, de ajudar o Fluminense", disse Eduardo Paes.
Em entrevista à Flu TV, Carlos Caiado mostra querer ajudar o Tricolor e espera que o PL seja votado e aprovado até o fim do ano.
"A Câmara Municipal está se colocando à disposição. Escreveu um PL que autoriza a transferência desse potencial construtivo para outros locais da cidade. Com esse potencial a ser vendido, esse recurso muito bem amarrado será investido na restauração das Laranjeiras e da ampliação do CT. Esperamos até o fim do ano aprovar essa lei”, disse o Presidente da Câmara dos vereadores.
Mário Bittencourt, Presidente do clube, afirmou que parte do dinheiro da venda do potencial construtivo vai ser utilizado na restauração completa do complexo de Laranjeiras, para a conclusão das obras do Centro de Treinamento Carlos Castilho, e para a parte social do clube.
A Prefeitura agora, deve definir no projeto de lei, o valor do potencial construtivo a ser vendido e as regiões da cidade do Rio para onde ele vai ser transferido.
 
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