Publicado 13/10/2024 21:17
A Red Bull iniciou os trabalhos de olho em um novo momento da Fórmula 1 a partir de 2026, com a introdução do novo regulamento que obriga fabricação própria de motores para a temporada. Christian Horner, chefe da equipe, falou sobre os desafios destacando ser o maior do novo projeto.
Publicidade"É, de longe, o nosso maior desafio. Criamos uma empresa do zero, recrutamos agressivamente 600 pessoas para ela, construímos uma fábrica, implementamos o processo e reunimos um grupo de pessoas para trabalhar em uma cultura da Red Bull que tem sido muito bem-sucedida na produção do chassi", disse, em entrevista à revista inglesa Autosport.
"É claro que muitos vieram de outras equipes, concorrentes e fornecedores da F1, e é um empreendimento enorme contratar 600 pessoas e criar todos os seus processos para entregar motores para duas equipes em 2026. Também temos a vantagem de contar com um grande parceiro, a Ford, e esse relacionamento está funcionando muito bem. Mas, inevitavelmente, haverá sacrifícios a curto prazo", completou.
Mesmo com a dificuldade na competição com montadoras que produzem para a F1, como Ferrari e Mercedes, o chefe da Red Bull apontou benefícios com engenheiros aliados.
"Já vimos o benefício e a diferença de ter os engenheiros de chassi e de motor sentados praticamente um ao lado do outro quando começamos a produzir a unidade de potência e o carro de 2026", finalizou.
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