Publicado 16/10/2024 14:42 | Atualizado 16/10/2024 14:45
Calmaria em plena tempestade: o Real Madrid se mostrou sereno após o nome do atacante francês Kylian Mbappé ter sido ligado a um caso de estupro na Suécia que está sendo investigado pela Justiça do país.
O Real, que ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, se mostra tranquilo diante das possíveis consequências destas acusações, qualificadas como "a maior 'fake news' da história do esporte" por uma fonte interna do clube, contatada pela AFP.
Só um movimento estranho foi notado na terça-feira (15), quando o Real Madrid apagou a foto de Mbappé de uma campanha publicitária da marca de material esportivo Adidas.
Ao ser perguntado por isso, o clube merengue explicou aos jornalistas que o jogador não podia aparecer nas imagens devido a uma cláusula que tem em seu contrato de patrocínio com a Nike, que é concorrente direta da Adidas.
Uma explicação plausível, mas que colocou em dúvida vários internautas, já que há outros jogadores presentes nas fotos publicadas pelo Real Madrid que também têm contrato com a Nike, como seu companheiro de seleção francesa Eduardo Camavinga e o jogador de basquete espanhol Sergio Llull.
Em meio a esta tempestade midiática, Mbappé, não convocado pela França na última data Fifa para se recuperar de sua lesão muscular na coxa esquerda, passou a semana fazendo trabalho individualizado no clube e se reuniu com o elenco em um treino coletivo na terça-feira à tarde.
O clube merengue não hesitou em publicar nas redes sociais fotos e vídeos do jogador francês, que está à disposição para o jogo contra o Celta de Vigo no próximo sábado, pela 10ª rodada do Campeonato Espanhol.
'Fake news'
PublicidadeO Real, que ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, se mostra tranquilo diante das possíveis consequências destas acusações, qualificadas como "a maior 'fake news' da história do esporte" por uma fonte interna do clube, contatada pela AFP.
Só um movimento estranho foi notado na terça-feira (15), quando o Real Madrid apagou a foto de Mbappé de uma campanha publicitária da marca de material esportivo Adidas.
Ao ser perguntado por isso, o clube merengue explicou aos jornalistas que o jogador não podia aparecer nas imagens devido a uma cláusula que tem em seu contrato de patrocínio com a Nike, que é concorrente direta da Adidas.
Uma explicação plausível, mas que colocou em dúvida vários internautas, já que há outros jogadores presentes nas fotos publicadas pelo Real Madrid que também têm contrato com a Nike, como seu companheiro de seleção francesa Eduardo Camavinga e o jogador de basquete espanhol Sergio Llull.
Em meio a esta tempestade midiática, Mbappé, não convocado pela França na última data Fifa para se recuperar de sua lesão muscular na coxa esquerda, passou a semana fazendo trabalho individualizado no clube e se reuniu com o elenco em um treino coletivo na terça-feira à tarde.
O clube merengue não hesitou em publicar nas redes sociais fotos e vídeos do jogador francês, que está à disposição para o jogo contra o Celta de Vigo no próximo sábado, pela 10ª rodada do Campeonato Espanhol.
'Fake news'
Na segunda-feira (14), após as primeiras informações sobre esta investigação, Mbappé denunciou nas redes sociais que se tratava de "fake news" e relacionou a notícia com a audiência prevista para o dia seguinte diante de uma comissão da Liga de Futebol Profissional Francesa (LFP), referente ao litígio com seu ex-clube, o Paris Saint-Germain. "Isto está se tornando tão previsível, às vésperas de uma audiência por acaso", afirmou.
Foi quando a imprensa espanhola, após os primeiros rumores que surgiram nas redes sociais sobre a publicação do jornal sueco Aftonbladet, começou a acompanhar em tempo real a evolução do caso.
A cobertura se intensificou na terça-feira à tarde, depois que as declarações da advogada de Mbappé foram amplamente divulgadas pelos jornais esportivos Marca e AS.
O jogador "não tem consciência da amplitude da avalanche midiática, mas está totalmente tranquilo e não compreende como pode ser recriminado", afirmou à AFP a advogada Marie-Alix Canu-Bernard.
"Ele está surpreso por saber que pode ser afetado. Preferiu ir treinar e pediu ao meu escritório que não deixe as coisas ficarem assim, porque não é possível se deixar ser caluniado e difamado desta forma. Por essa razão, vamos apresentar uma denúncia por calúnia", acrescentou Canu-Bernard.
Marca e AS, jornais madrilenhos que estão ilustrando suas matérias com fotos antigas de Mbappé com a camisa do PSG, estão destacando desde segunda-feira a acusação do jogador do Real Madrid contra o clube francês.
"Mbappé acusa o PSG de estar por trás do escândalo do hotel de Estocolmo", publicou o Marca, que acrescentou que "o atacante insinua que o clube é a fonte das falsas informações".
O PSG se limitou a "ignorá-lo e preservar sua classe e dignidade", afirmou uma fonte próxima ao clube à AFP.
Foi quando a imprensa espanhola, após os primeiros rumores que surgiram nas redes sociais sobre a publicação do jornal sueco Aftonbladet, começou a acompanhar em tempo real a evolução do caso.
A cobertura se intensificou na terça-feira à tarde, depois que as declarações da advogada de Mbappé foram amplamente divulgadas pelos jornais esportivos Marca e AS.
O jogador "não tem consciência da amplitude da avalanche midiática, mas está totalmente tranquilo e não compreende como pode ser recriminado", afirmou à AFP a advogada Marie-Alix Canu-Bernard.
"Ele está surpreso por saber que pode ser afetado. Preferiu ir treinar e pediu ao meu escritório que não deixe as coisas ficarem assim, porque não é possível se deixar ser caluniado e difamado desta forma. Por essa razão, vamos apresentar uma denúncia por calúnia", acrescentou Canu-Bernard.
Marca e AS, jornais madrilenhos que estão ilustrando suas matérias com fotos antigas de Mbappé com a camisa do PSG, estão destacando desde segunda-feira a acusação do jogador do Real Madrid contra o clube francês.
"Mbappé acusa o PSG de estar por trás do escândalo do hotel de Estocolmo", publicou o Marca, que acrescentou que "o atacante insinua que o clube é a fonte das falsas informações".
O PSG se limitou a "ignorá-lo e preservar sua classe e dignidade", afirmou uma fonte próxima ao clube à AFP.
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