Gianni Infantino, presidente da FifaAFP
Publicado 13/11/2024 14:53
Rio - Em meio as críticas sobre o novo formato do Mundial de Clubes, o presidente da Fifa saiu em defesa da competição. Em participação no evento "Olé Sports Summit", do jornal argentino "Olé", Gianni Infantino ressaltou que a mudança será um marco histórico no futebol e um incentivo extra para o planejamento e investimento dos clubes.
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"Esse torneio será uma competição inovadora, inclusiva e baseada no mérito, e redefinirá como, quando e onde os únicos campeões da Copa do Mundo de Clubes serão coroados. Será um sonho se tornando realidade para todos os amantes do futebol. A ideia é algo muito especial, vai trazer a magia de uma Copa do Mundo para o mundo do futebol de clubes. Será o início de algo histórico", disse.
O Mundial de Clubes será disputado a cada quatro anos, com 32 clubes divididos em oito grupos. Os dois melhores de cada avançam às oitavas de final, e a partir disso a competição será em mata-mata com jogo único até definir o campeão. A primeira edição com o novo formato será realizada entre 15 de junho e 13 de julho de 2025, nos Estados Unidos.
O Brasil será o único país com quatro representantes. Palmeiras, Flamengo e Fluminense garantiram vaga após conquistarem os títulos da Libertadores entre 2021 e 2023. O quarto brasileiro será definido no duelo entre Atlético-MG e Botafogo, no dia 30 de novembro, no Monumental de Núñez, em Buenos Aires, na Argentina, pela final da Libertadores.
Já a Copa Intercontinental vai substituir o Mundial de Clubes anualmente. A competição também passou por mudanças no formato, com o campeão sul-americano sendo "rebaixado" às quartas de final e o campeão europeu sendo "promovido" à final. O campeão da Libertadores deste ano encara o Pachuca, do México, no dia 11 de dezembro. O vencedor enfrenta o Al-Ahly, do Egito, no dia 14. A final será no dia 18.
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