Caio Henrique em ação durante treino da seleção brasileiraRafael Ribeiro / CBF
Publicado 10/11/2025 22:31
Lateral-esquerdo do Monaco, da França, Caio Henrique comemorou mais uma convocação para representar a seleção brasileira e analisou a concorrência na posição. O defensor, chamado pela terceira vez seguida por Carlo Ancelotti, estará à disposição para os amistosos das próximas semanas. 
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"Estou muito contente por vestir a camisa da Seleção. É a minha terceira vez consecutiva, o que mostra que venho fazendo um trabalho bem feito. O Mister e o staff sempre falam que temos que estar bem em nossos clubes para estarmos aqui. Procuro aproveitar cada minuto e treinamento, porque sabemos o quão especial é estar aqui", declarou o jogador, em entrevista à 'CBF TV'.
"A competição é saudável, o Mister vem fazendo muitos testes, rodando bastante as convocações. E é importante ter uma sequência nas convocações. Se tenho a oportunidade de jogar cinco, dez minutos, tenho que deixar tudo em campo", ponderou.
Para o setor, Alex Sandro, do Flamengo, e Luciano Juba, do Bahia, foram outros nomes chamados nesta data Fifa - a última de 2025. O Brasil enfrentará Senegal, dia 15, às 13h (de Brasília), em Londres, e Tunísia, dia 18, às 16h30, em Lille.
"Agora, vamos encarar a escola africana. Na outra data Fifa, enfrentamos a escola asiática e países que vão estar na Copa. Isso é importante para que possamos estudar esses adversários. Ainda não sabemos como vai ser o grupo no Mundial. Serão grandes testes para nós, e temos tudo para fazer dois grandes jogos", analisou Caio Henrique.

Confira outras respostas de Caio Henrique

. Polivalência: "Hoje, no futebol mundial, é importante o jogador saber mais de duas funções. Um jogo pode mudar bastante e às vezes o treinador pode pedir e precisar que você faça uma outra função. Acho que isso, sim, é um ponto positivo para mim. E, claro, queremos sempre ajudar a Seleção, independentemente da posição".
. Vivência no futebol: "A experiência em cada lugar onde passei me tornou mais forte como jogador e no lado pessoal. Nem sempre é tão fácil se adaptar a outras culturas, mas hoje com 28 anos, não sou mais um garoto, tenho algumas coisas vividas por aí. Com certeza isso me fez criar uma casca".
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