Gabriel Jesus busca o primeiro gol na Copa América para encerrar longo jejumAFP
Por O Dia

Rio - No balanço do trabalho de Tite no comando da seleção brasileira, é fácil apontar erros e acertos. Entre os pontos positivos, a organização. Tudo funcionou como o programado fora e dentro do campo, logística perfeita, jogadores disciplinados, obedientes, uma Seleção sem polêmicas, fato inédito na história. Essa obediência cega e muda ao programado para dentro de campo nos levou ao fracasso. O plano de jogo era único, não havia alternativa. Sem líderes para contestar as teorias de Tite, a Seleção caminhou para o desastre. Algumas peças não responderam como Paulinho, Willian e principalmente Gabriel Jesus (foto), mal em todos os jogos. Ficou claro que Tite é bom gestor de grupos, um encantador de jornalistas, mas não é um estrategista e tanto. Contra a Bélgica, se assustou, não reagiu às dificuldades e congelou na área técnica Perdemos uma chance de ouro nesta que foi uma das Copas mais fáceis da história. Uma lição que custou caro.

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A Fifa considerou ótima a experiência com o árbitro de vídeo. Claro que o uso da tecnologia se impõe, todos estamos de acordo, mas é preciso treinamento. Ficou longe do acerto.
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