Por O Dia

Rio - O futebol é um esporte democrático, que, diferentemente de outras modalidades, abre as portas para todos: altos, baixos, fortes, franzinos, velozes e lentos podem jogar. Suas 17 regras são simples, claras e objetivas. Certa vez, João Havelange, então presidente da Fifa, as considerou perfeitas e inibiu possíveis ataques por parte dos "gênios" que queriam alterá-las. Não mudaram as regras, mas inventaram as tais recomendações e, com isso, abriram as portas para a manipulação de resultados. Hoje, o árbitro pode escolher o pênalti que quer marcar e a favor de quem precisa. Lances iguais têm marcações diferentes sob a alegação de que se trata de questão de interpretação. Pênalti é pênalti, não existe pênalti duvidoso. Se o jogador atacou a bola com as mãos, braço ou antebraço, é pênalti, se não atacou, não é. Simples. Essas observações, recomendações, vindas sabe-se lá com que intenções, mereciam ser investigadas.

BRAÇADEIRA QUE PODE SER PROBLEMA
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PEDALADAS
BOLA DENTRO
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BOLA FORA
Do insosso jogo-treino em que o Brasil venceu por 2 a 0 a fraca seleção de novos dos Estados Unidos, não se tira outro proveito além do financeiro. Vale tudo por dinheiro.
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