Dedé é um dos destaques do CruzeiroAFP / EITAN ABRAMOVICH
Por O Dia

Rio - Faz tempo que alerto para o risco de se queimar uma boa ideia pelo mau uso. A tecnologia chegou para ajudar a diminuir as possibilidades de os resultados de campo serem influenciados por erros de interpretação da arbitragem. No tênis e no vôlei o avanço foi notado. E no futebol não será diferente. O problema está na execução e começa pelo alto custo. Para que se implante o auxiliar de vídeo é necessário um aparato que cubra todos os jogos da competição, a fim de evitar a desigualdade. Superado o problema, vem a etapa mais importante: os treinamentos. Os árbitros de campo têm que estar prontos para conviver com a novidade e os da cabine precisam entender que não são artistas do espetáculo. Assimilada essa parte, a última antes de se colocar em prática é treinar. Todos precisarão treinar muito até dominar a novidade. Se houvesse esse cuidado, talvez Dedé e o Cruzeiro não seriam vítimas da ignorância do árbitro paraguaio Eber Aquino.

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Entre os absurdos ouvidos após a expulsão de Dedé, destaque para aquele que diz que o zagueiro foi imprudente. Quem já jogou pelada sabe que o choque foi casual.
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