O técnico Marcelo Oliveira vive um momento de enorme pressão no Brasileiro: sete jogos sem balançar a redeMAILSON SANTANA/FLUMINENSE
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Rio - Já são sete jogos consecutivos sem vitória, mais de onze horas sem fazer um golzinho e será com essa estatística terrível que o Fluminense vai a campo nesta quinta à noite, no Maracanã, para tentar eliminar o Atlético-PR e conseguir uma vaga na final da Copa Sul-Americana. A tarefa se torna mais difícil porque entra perdendo por 2 a 0, resultado de Curitiba a favor do Furacão, e, para quem enfrenta esse incômodo jejum, ganhar por três gols de diferença parece impossível. O que o técnico Marcelo Oliveira terá que passar aos jogadores é que estatísticas não entram em campo, que cada jogo tem a sua própria história e que caberá a eles desfazer esse feitiço. O maior problema do Fluminense nem é a seca de gols, é a qualidade do adversário. O Atlético-PR cresceu muito da metade do ano para cá, tornou-se uma equipe bem estruturada, compacta e objetiva, tanto que saiu da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro para brigar na parte de cima da tabela.

 

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DESESPERO DOS TIMES NA DEGOLA
Clubes que ainda brigam para escapar do Forno Crematório que leva às profundezas da Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro estão muito aflitos: Sport, com 39 pontos (10 vitórias); América, com 40 pontos (10 vitórias); Chapecoense, com 41 pontos (10 vitórias); Vasco, com 42 pontos (10 vitórias) e Fluminense, com 42 pontos (11 vitórias). Desses cinco, dois queimarão junto com Vitória e Paraná, já rebaixados à Série B na temporada de 2019. Serão dias dos mais intensos até que a rodada de domingo feche as cortinas dando fim ao longo espetáculo do Campeonato Brasileiro.
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