Presidente da CBF, Rogério Caboclo: a fórmula de disputa do Brasileiro poderia ter sido alterada em função da pandemiaLucas Figueiredo / CBF
Por O Dia
Nas reuniões da CBF, é visível a preocupação com o calendário porque as condições não parecem favoráveis para que se programe o início do Campeonato Brasileiro. Em alguns estados, a pandemia está longe de ser dominada, muitas das equipes nem sequer voltaram a treinar e a malha aérea está comprometida, o que dificultará muito os deslocamentos das delegações. O departamento-técnico da entidade estuda as possibilidades, sabendo que luta contra dois duros adversários: o tempo e a incerteza. Ninguém pode afirmar hoje quando as coisas voltarão à normalidade e nada pior do que administrar no escuro. O Brasileirão tem 38 rodadas, pontos corridos e não se cogita mudar. A partir daí, são feitas as simulações tentando enfiar 38 rodadas no meio de um engarrafamento de jogos nacionais e internacionais, Copa do Brasil, Copa Sul-Americana, Libertadores, Eliminatórias para a Copa do Mundo. Pé 42, sapatinho 36. Nem com calçadeira.


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Messi disse que, por ele, o futebol só voltaria com público. Vendo os jogos pela Europa, tenho que concordar. Futebol sem público é como limonada sem limão.