(FILES) This file photo taken on March 19, 2017 shows Paris Saint-Germain's Qatari president Nasser Al-Khelaifi attending the French Ligue 1 football match between Paris Saint-Germain and Olympique Lyonnais at the Parc des Princes stadium in Paris. Paris Saint-Germain president and beIN Media chief Nasser al-Khelaifi will be questioned by Swiss prosecutors on October 25 in a World Cup media rights probe, his lawyer told AFP on October 18, 2017. / AFP PHOTO / FRANCK FIFEAFP/FRANCK FIFE
Por O Dia
Publicado 04/04/2021 00:00
Futebol é um brinquedo caro que exige cada vez mais recursos. Na Europa, as grandes equipes são formadas por astros de diversas nacionalidades, verdadeiras seleções mundiais. Um exemplo é o Paris Saint-Germain na França, adquirido pela Autoridade de Investimentos do Catar, QIA, tendo como residente Nasser Al-Khelaifi (foto). Na Inglaterra, equipes medianas viraram potências internacionais da noite para o dia graças a investidores de fora que encontraram no futebol uma forma de lavar dinheiro. Por isso, os campeonatos, com raras exceções, são dominados por eles. A distância técnica entre europeus e sul-americanos está cada vez maior e, se prevalecer a ideia da Fifa de promover o Mundial de Clubes com 24 participantes, nossas chances de título ficarão reduzidas até porque muitos dos nossos jovens valores estarão nos enfrentando. O pior é que a tendência é que os fortes fiquem ainda mais fortes e os fracos mais fracos.
 
Publicidade
ABRE E FECHA DE ESTÁDIOS
PEDALADAS
Publicidade
BOLA DENTRO
BOLA FORA
Publicidade
Tanto o uso do VAR precisa ser revisto que nas Eliminatórias Europeias para a Copa não está sendo usado. Não digam que é economia. Dinheiro não é problema para a Fifa.
Leia mais