Publicado 15/02/2022 17:24
Rio - John Textor veio ao Botafogo para ser campeão - como ele mesmo já afirmou em outras oportunidades. Mas ele não quer fazer de qualquer jeito: a intenção do empresário que está prestes a comprar 90% da SAF do Alvinegro é criar uma "identidade definida" dentro e fora de campo para que o Glorioso tenha um perfil próprio em até cinco anos.
Dentro de campo, a busca por Luís Castro explica quais são as intenções de John Textor no que diz respeito ao estilo de jogo: algo baseado na posse de bola, construção por passes curtos e ofensividade. Não por menos, o técnico português, atualmente no Al-Duhail, do Qatar, é o grande "sonho de consumo".
Um Botafogo propositivo e que tome a iniciativa contra os adversários nas partidas é a tendência - pelo menos nos planos de Textor - para os próximos anos. O modelo de inspiração do norte-americano é o Manchester City-ING, clube que também tem um modelo administrativo por trás e cumpre os requisitos que ele quer conquistar no Alvinegro.
E o desejo de John Textor não passa apenas pelo time profissional. O executivo quer 'centralizar' o estilo de jogo do Botafogo das categorias de base até o plantel principal, com todos atuando da mesma forma. A "identidade própria" do Alvinegro vai nascer desde as categorias inferiores.
Os times de base são outro assunto importante na pauta de Textor. Se Eduardo Freeland, ex-diretor de futebol e agora com nova função, está viajando para Londres essa semana é para conhecer as instalações do CT do Crystal Palace, uma das mais modernas da Inglaterra, e passar por outras na Europa. O intuito é que ele veja modelos de sucesso no Velho Continente para servir de inspiração com o que pode ser implantado no Botafogo.
Estrutura, categorias de base revelando jogadores e estilo de jogo baseado na posse de bola e propor: essa é a "identidade" que John Textor tanto quer e lutará para que apareça em um médio prazo nos corredores do Estádio Nilton Santos.
Um Botafogo propositivo e que tome a iniciativa contra os adversários nas partidas é a tendência - pelo menos nos planos de Textor - para os próximos anos. O modelo de inspiração do norte-americano é o Manchester City-ING, clube que também tem um modelo administrativo por trás e cumpre os requisitos que ele quer conquistar no Alvinegro.
E o desejo de John Textor não passa apenas pelo time profissional. O executivo quer 'centralizar' o estilo de jogo do Botafogo das categorias de base até o plantel principal, com todos atuando da mesma forma. A "identidade própria" do Alvinegro vai nascer desde as categorias inferiores.
Os times de base são outro assunto importante na pauta de Textor. Se Eduardo Freeland, ex-diretor de futebol e agora com nova função, está viajando para Londres essa semana é para conhecer as instalações do CT do Crystal Palace, uma das mais modernas da Inglaterra, e passar por outras na Europa. O intuito é que ele veja modelos de sucesso no Velho Continente para servir de inspiração com o que pode ser implantado no Botafogo.
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