Publicado 18/05/2022 15:00 | Atualizado 18/05/2022 15:01
Rio - O volante Patrick de Paula, contratação mais cara da história do Botafogo, vem se empenhando ao máximo para conseguir manter a sua forma física, e seguir com rendimento de alto nível, para retribuir o valor investido pelo Glorioso. Em entrevista ao portal "GE", o camisa oito revelou trabalhar com diversos profissionais próprios para poder complementar os trabalhos que faz no clube.
"Procuro sempre me manter bem, com a melhor forma física com tratamentos, treino, no clube ou fora. Não é desrespeitando o clube, sei que me dão tudo que eu preciso, mas preciso estar com meu corpo bem porque é minha ferramenta de trabalho. Preciso estar com minha musculatura e minha forma física em dia. Meu preparador físico e fisioterapeuta sempre estão me ajudando e acho que tenho evoluído. Sempre fiz um trabalho mental porque acho que o futebol vem da mente, não é só com as pernas. Sempre trabalhei, é importante a gente estar com a cabeça boa e sempre melhorando", disse o volante.
O atleta, de 22 anos, ainda comentou sobre sua fase de adaptação ao Glorioso. Depois de seis anos defendendo o Palmeiras, Patrick disse que está tentando deixar o torcedor do Botafogo "bem acostumado".
"Acho que todo jogador precisa de adaptação. Fiquei seis anos no Palmeiras e vim para o Botafogo. Cheguei há pouco tempo, foi tudo tão rápido, cheguei e logo já tinha que começar o Brasileiro. Sempre fui de me dedicar e buscar melhorar. Quando cheguei não teve gols e nem atuações boas. Tenho reconhecimento disso, sei o que posso fazer. E nos últimos dois jogos eu pude fazer gols e dar alegria para o torcedor, é isso que eles esperam de mim, a entrega em campo. Estou aqui para isso. Deixar o torcedor bem acostumado (risos)", disse.
Patrick de Paula também comentou sobre sua relação com o técnico português Luís Castro. O volante revelou que o treinador pede, constantemente, para que ele se aproxime ainda mais da grande área, e ficar o máximo de tempo possível com a posse de bola.
"Agora, podendo trabalhar com o Luís Castro, que me ajuda, incentiva e conversa comigo falando o que eu preciso, no que tenho que melhorar. Só estou aqui para ajudar e ouvir. Sei que quando ele fala que precisa disso é para o meu bem. Estou disposto a ouvir para poder ajudar o grupo. Ele pede muito para eu chegar perto da área, estar bem ativo no campo, intenso e ficar bem com a bola porque o time dele gosta de ficar bastante com a bola. Ele pede bastante isso pra mim. Ele tem me ajudado, dado força e só tenho a agradecer", finalizou o atleta do Botafogo.
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