Publicado 21/02/2022 23:03 | Atualizado 21/02/2022 23:04
A derrota na Supercopa do Brasil para o Atlético-MG, nos pênaltis, não deixou os bastidores do Flamengo quentes, apesar de cerca de 15 torcedores terem protestado no desembarque da equipe no Rio de Janeiro. Pelo contrário. O entendimento interno é de que Paulo Sousa, mesmo com pouco tempo de trabalho, conseguiu fazer o desempenho da equipe evoluir, se comparar com as exibições no fim da temporada passada.
O Departamento de Futebol, obviamente, não ficou feliz com a derrota nos pênaltis, mas, na reunião do Conselho de Futebol, que aconteceu na noite desta segunda-feira, o entendimento de todos é de que o revés nas penalidades máximas não pode fazer com que apague o "lado bom" do Flamengo diante do Galo.
Na visão dos dirigentes, durante os 90 minutos, a equipe foi bem taticamente e tecnicamente. Fisicamente ainda precisa de evolução, até porque alguns não chegaram 100% ou sem ter atuado por uma partida inteira até o momento da temporada, casos de David Luiz, Everton Ribeiro e Bruno Henrique.
Ou seja, não qualquer ideia de "caça às bruxas" ou de duvidar do trabalho realizado por Paulo Sousa e a sua comissão técnica. O momento, agora, é de dar ainda mais apoio ao técnico português, que já deixou claro nas coletivas que deseja ver mais "vontade e sede de vitória" do elenco.
Com a Supercopa do Brasil deixada para trás, mas com lições aprendidas, o Flamengo mira o clássico contra o Botafogo, na quarta-feira, às 20h, no Nilton Santos, pelo Carioca. Para este duelo, Paulo Sousa não deve ter Rodrigo Caio, Thiago Maia e Gustavo Henrique, os três com problemas físicos
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