Publicado 08/07/2021 20:00
Teresópolis - A final da Copa América colocará Casemiro frente a frente contra Lionel Messi mais uma vez. Na Espanha desde 2013 no Real Madrid, o camisa 5 da seleção brasileira está 'calejado' pelos embates no clássico entre Real Madrid e Barcelona e peça-chave na estratégia de anular o astro argentino, artilheiro da competição, com quatro gols.
Casemiro confia na solidez defensiva do Brasil, que sofreu apenas dois gols em seis jogos na Copa América, um a menos do que a Argentina. No entanto, o volante, consciente do poder de decisão do camisa 10, alertou que "sozinho não marco nenhum jogador".
"Ele é um jogador excepcional, de muita qualidade, por quem tenho muito respeito pelo que fez e segue fazendo no futebol. Ele vai defender a seleção argentina, eu vou defender a brasileira, cada um vai tentar fazer o seu melhor", destacou Casemiro.
Em busca do primeiro título pela seleção da Argentina, Messi é a principal obstáculo no caminho do bicampeonato da Seleção. O equilíbrio entre a defesa e o ataque será fundamental na decisão de sábado, às 21h, no Maracanã. O histórico de confrontos na Espanha pode ajudar, mas o comprometimento coletivo é primordial para a estratégia funcionar.
"No Real Madrid é um pouco parecido com a seleção brasileira, ambas marcam por zona, cada um pega quem estiver na sua zona. A zona em que o Messi joga e eu também, a gente acaba se enfrentando bastante no decorrer do jogo. Mas sozinho não consigo marcar nenhum jogador, tem de ter a ajuda dos companheiros. Não se marca só um jogador, começa no Neymar, no Richarlison, nos jogadores da frente e termina no goleiro. Uma equipe joga com 11, defende com 11 e ataca com 11", avaliou camisa 5.
"No Real Madrid é um pouco parecido com a seleção brasileira, ambas marcam por zona, cada um pega quem estiver na sua zona. A zona em que o Messi joga e eu também, a gente acaba se enfrentando bastante no decorrer do jogo. Mas sozinho não consigo marcar nenhum jogador, tem de ter a ajuda dos companheiros. Não se marca só um jogador, começa no Neymar, no Richarlison, nos jogadores da frente e termina no goleiro. Uma equipe joga com 11, defende com 11 e ataca com 11", avaliou camisa 5.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.