Rússia - No desjejum, a festa está autorizada. Assim como Tite liberou Neymar para desobedecer a etiqueta em campo, muitos brasileiros poderão trocar a tradicional refeição que antecede o expediente por um cardápio festivo. Na geladeira dos mais animados, a cerveja descansa no ponto. Às 9h, contra a Costa Rica, no Estádio de São Petersburgo, o Brasil precisa superar a atuação indigesta da estreia se quiser chegar à última rodada, contra a Sérvia, sem um abacaxi para descascar.
Desde o empate em 1 a 1 com a Suíça, permanece posto à mesa o debate sobre o estilo de Neymar. Embora tenha dado uma nova temperada no cabelo, a sua atuação, em campo, azedou as expectativas de quem tinha no time de Tite a mesma confiança depositada no café preto que dá ânimo nos dias de batalha.
O treinador, no entanto, garantiu que não mudará a dieta do jogador de quem, em campo, se espera que coma a bola e engula os marcadores: "Do Neymar, não vou tirar a característica do transgressor, do último terço (área de ataque). Serve para os outros. Todos nós temos que potencializar a equipe, mas respeitar as características. Último terço? Vai dentro, finta. Característica do nosso futebol. Não vou retirar."
Jamais, porém, se cobrou de Neymar o feijão com arroz. Seu futebol encontra no drible o principal ingrediente. E ganha sabor com um toque de indolência que, no entanto, em exagero, salga além da conta seu desempenho.
A engasgada na primeira rodada diminuiu a margem de erro. A partida contra os costarriquenhos, pela manhã, quebra a rotina do brasileiro, que busca na alegria seu alimento. Mas, hoje, a torcida quer ver o time jogar como se valesse o prato de comida. Receita que dificilmente falha.
Rússia - No desjejum, a festa está autorizada. Assim como Tite liberou Neymar para desobedecer a etiqueta em campo, muitos brasileiros poderão trocar a tradicional refeição que antecede o expediente por um cardápio festivo. Na geladeira dos mais animados, a cerveja descansa no ponto. Às 9h, contra a Costa Rica, no Estádio de São Petersburgo, o Brasil precisa superar a atuação indigesta da estreia se quiser chegar à última rodada, contra a Sérvia, sem um abacaxi para descascar.
Desde o empate em 1 a 1 com a Suíça, permanece posto à mesa o debate sobre o estilo de Neymar. Embora tenha dado uma nova temperada no cabelo, a sua atuação, em campo, azedou as expectativas de quem tinha no time de Tite a mesma confiança depositada no café preto que dá ânimo nos dias de batalha.
O treinador, no entanto, garantiu que não mudará a dieta do jogador de quem, em campo, se espera que coma a bola e engula os marcadores: "Do Neymar, não vou tirar a característica do transgressor, do último terço (área de ataque). Serve para os outros. Todos nós temos que potencializar a equipe, mas respeitar as características. Último terço? Vai dentro, finta. Característica do nosso futebol. Não vou retirar."
Jamais, porém, se cobrou de Neymar o feijão com arroz. Seu futebol encontra no drible o principal ingrediente. E ganha sabor com um toque de indolência que, no entanto, em exagero, salga além da conta seu desempenho.
A engasgada na primeira rodada diminuiu a margem de erro. A partida contra os costarriquenhos, pela manhã, quebra a rotina do brasileiro, que busca na alegria seu alimento. Mas, hoje, a torcida quer ver o time jogar como se valesse o prato de comida. Receita que dificilmente falha.