Presidente do Flamengo, Rodolfo Landim Marcelo Cortes/ Flamengo
Por O Dia
Wallim Vasconcelos renunciou a vice-presidência de finanças do Flamengo alegando "divergências de gestão" e lamentando profundamente a falta de diálogo entre a presidência e as outras pastas do clube. E explico aqui o porquê disso ter acontecido, além de, na minha apuração, ter um recado para Marcos Braz: no Rubro-Negro, atualmente, existe o primeiro escalão, administrado pelo presidente, Rodolfo Landim; o VP de Relações Externas, Luiz Eduardo Baptista, o BAP; e o VP de Marketing, Gustavo Carvalho. No segundo escalão aparecem VP de futebol, Marcos Braz; e o VP Geral, Dunshee de Abranches; além de Cacau Cotta, Bernardo Amaral e os outros VP's do clube. BAP é o pilar das discussões políticas. É ele quem toma decisões e todas as áreas. Ele e Braz, por exemplo, não se falam. A saída de Pelaipe, fechado com o segundo escalão, não foi à toa. A questão é que Braz faz um grande trabalho e tem muita moral com a torcida. O resultado acontece e, desta forma, BAP não tem o que fazer. O fato é que o BAP está esperando a hora certa para assumir o futebol. Braz incomoda, assim como a parte financeira ainda ser atrelada totalmente à gestão anterior do Bandeira de Mello, outro desafeto de BAP. Há uma crise interna e muitos "pauzinhos" ainda vão ser mexidos... Tomara que não reflita em campo.


VERGONHA, PRESIDENTE CAMPELLO
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Depois de fazer parte da campanha que classificou o Brasil para a Olimpíada de Tóquio, o zagueiro Nino se reapresenta amanhã ao Fluminense e já digo: a briga por uma posição na zaga vai ser uma boa dor de cabeça para Odair Hellmann. Hoje os titulares são Luccas Claro e Digão, mas Matheus Ferraz está voltando cada dia melhor e Nino é um defensor em pleno crescimento. A verdade é que hoje o Fluminense tem boas opções defensivas e dificilmente vai sofrer neste setor ao longo do ano.