O Botafogo, enfim, tem motivos para celebrar em duelos contra o VascoVITOR SILVA / BOTAFOGO
Por O Dia
Publicado 25/09/2020 07:00
O Botafogo é um clube peculiar. De história invejável, no século 21, principalmente na Copa do Brasil, colecionou derrotas vexaminosas e que deixaram a torcida para lá de receosa em qualquer fase eliminatória da competição. Contra o Vasco, o medo era maior, ainda mais se tratando do time que tem uma larga vantagem no número de vitórias em confrontos diretos (125 vitórias do Vasco a 80 do Alvinegro, segundo o site “OGol”). Só que, no mata-mata, a parada é diferente. Com a classificação da última quarta-feira, o Fogão chegou a 13 classificações, enquanto o Vasco só passou de fase em cinco oportunidades nas 18 vezes que os times se enfrentaram de forma eliminatória. Foi a primeira na Copa do Brasil. Um resultado que fez o time de Paulo Autuori, que deu um nó tático no Cruzmaltino, respirar muito bem em 2020. Inclusive, com R$ 2,6 milhões no bolso e salários em dia. Grande fase para o Botafogo. Nem tão boa para o Gigante da Colina, que viu sua equipe, embalada no Brasileirão, cair tão cedo na tão sonhada Copa do Brasil...

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O Grêmio chegou a incríveis dez jogos sem perder para o Internacional. Uma invencibilidade monstruosa para os parâmetros de rivalidade do clássico Gre-Nal. Na quarta-feira, pela Libertadores, Pepê, uma espécie de Éverton Cebolinha da nova geração, fez um golaço e deu ainda mais moral para o técnico Renato Gaúcho que, como treinador, só perdeu três vezes para o maior rival. Ele tem sua marra, mas real é que ele também faz por onde.