Publicado 17/10/2024 08:01
Na última segunda-feira (14), aconteceu o lançamento oficial da campanha de Rodrigo Dunshee de Abranches à presidência do Flamengo para o triênio 2025-2027.
PublicidadeNa ocasião, Rodolfo Landim enalteceu o trabalho de Dunshee na conquista do terreno do Gasômetro e disse só acreditar na construção do estádio caso ele seja eleito.
"Eu não tenho dúvida nenhuma que se a gente não eleger o Dunshee esse estádio não vai sair", afirmou Landim.
Já nesta quarta-feira (16) foi lançado, no perfil oficial da chapa de Dunshee, um vídeo mostrando como seria a parte interna do estádio.
Obviamente o projeto encantou a maioria da torcida rubro-negra pela beleza e pela modernidade do projeto, que mostrou ainda um setor sem cadeiras atrás dos gols, servindo para reviver a antiga geral que havia no Maracanã.
Entretanto, apesar de bonito, o projeto pode sofrer mudanças consideráveis até sua construção.
Isso porque o Flamengo sequer tem uma empresa para realizar o projeto, baseado nas realidades que ainda serão estudadas do terreno do Gasômetro.
Ainda não houve, por exemplo, um estudo do solo, demonstrando as características que o mesmo apresenta e o que suportaria na construção.
"Sem uma empresa contratada para estudar e montar um projeto, qualquer modelo apresentado ao público não passa de uma ideia que pode ou não ser abordada no projeto final", analisa uma fonte interna do clube à coluna.
Alguns torcedores chegaram a questionar o fato do vídeo ser bastante genérico, sugerindo que o projeto foi feito às pressas e baseado em projetos de outros estádios apenas para servir ao processo eleitoral e alavancar a campanha de Dunshee.
Independente de quem presida o Flamengo no próximo triênio, o compromisso firmado com a prefeitura do Rio de Janeiro obriga o novo presidente a cumprir as cláusulas de compra do terreno do Gasômetro, como construir o estádio num período determinado de tempo. Caso contrário o terreno será desapropriado o investimento perdido.
"Eu não tenho dúvida nenhuma que se a gente não eleger o Dunshee esse estádio não vai sair", afirmou Landim.
Já nesta quarta-feira (16) foi lançado, no perfil oficial da chapa de Dunshee, um vídeo mostrando como seria a parte interna do estádio.
Obviamente o projeto encantou a maioria da torcida rubro-negra pela beleza e pela modernidade do projeto, que mostrou ainda um setor sem cadeiras atrás dos gols, servindo para reviver a antiga geral que havia no Maracanã.
Entretanto, apesar de bonito, o projeto pode sofrer mudanças consideráveis até sua construção.
Isso porque o Flamengo sequer tem uma empresa para realizar o projeto, baseado nas realidades que ainda serão estudadas do terreno do Gasômetro.
Ainda não houve, por exemplo, um estudo do solo, demonstrando as características que o mesmo apresenta e o que suportaria na construção.
"Sem uma empresa contratada para estudar e montar um projeto, qualquer modelo apresentado ao público não passa de uma ideia que pode ou não ser abordada no projeto final", analisa uma fonte interna do clube à coluna.
Alguns torcedores chegaram a questionar o fato do vídeo ser bastante genérico, sugerindo que o projeto foi feito às pressas e baseado em projetos de outros estádios apenas para servir ao processo eleitoral e alavancar a campanha de Dunshee.
Independente de quem presida o Flamengo no próximo triênio, o compromisso firmado com a prefeitura do Rio de Janeiro obriga o novo presidente a cumprir as cláusulas de compra do terreno do Gasômetro, como construir o estádio num período determinado de tempo. Caso contrário o terreno será desapropriado o investimento perdido.
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