Publicado 14/08/2019 20:15
Rio - Com a chegada de Jorge Jesus no Flamengo, um dos jogadores que mais demonstrou evolução foi o volante Willian Arão. Durante sua participação no programa "Seleção SporTV", do canal "SporTV", o camisa 5 analisou as diferenças de entre os trabalhos do treinador português e seu antecessor, Abel Braga. Segundo o atleta, as principais diferenças estão nas metodologias de trabalho.
"Tiveram mudanças, sim. Principalmente nos primeiros 10 dias, na intertemporada que a gente fez, mas o grupo entendeu bem. Um treinador que vem da Europa seria naturalmente diferente de 95% dos treinadores do Brasil", disse Arão.
"Aqui no Brasil a gente faz o aquecimento de um jeito, lá ele faz de outro. Ele colocava passe e finalização pra nós sem estarmos tão bem aquecidos. É uma questão de costume. (O treino) Já começa muito intenso. No início, a gente estranhou um pouco, mas depois a gente se adaptou”, emendou o volante.
Arão disse ainda que o português é bastante didático ao explicar o que deseja de cada um dos seus atletas, e que utiliza vídeos para apresentar situações de jogos que podem ser aproveitadas pela equipe rubro-negra.
"Às vezes, ele leva o grupo na sala pra gente ver vídeo do jogo anterior. Às vezes, ele pega vídeos para mostrar algum movimento. Depois vamos pro campo e trabalhamos em cima das imagens que ele passou”, explicou o camisa 5.
Durante o bate-papo, ele também analisou a possibilidade de atuar com Balotelli, mas fez questão de tratar a negociação com cautela.
"A gente trata com naturalidade, é um grande jogador, a gente sabe das qualidades, mas não tem nada certo. A gente conversa entre nós, mas com naturalidade, torcendo por um final feliz pro Flamengo. Se for pra ser bom pro Flamengo, que assim seja”, completou.
"Tiveram mudanças, sim. Principalmente nos primeiros 10 dias, na intertemporada que a gente fez, mas o grupo entendeu bem. Um treinador que vem da Europa seria naturalmente diferente de 95% dos treinadores do Brasil", disse Arão.
"Aqui no Brasil a gente faz o aquecimento de um jeito, lá ele faz de outro. Ele colocava passe e finalização pra nós sem estarmos tão bem aquecidos. É uma questão de costume. (O treino) Já começa muito intenso. No início, a gente estranhou um pouco, mas depois a gente se adaptou”, emendou o volante.
Arão disse ainda que o português é bastante didático ao explicar o que deseja de cada um dos seus atletas, e que utiliza vídeos para apresentar situações de jogos que podem ser aproveitadas pela equipe rubro-negra.
"Às vezes, ele leva o grupo na sala pra gente ver vídeo do jogo anterior. Às vezes, ele pega vídeos para mostrar algum movimento. Depois vamos pro campo e trabalhamos em cima das imagens que ele passou”, explicou o camisa 5.
Durante o bate-papo, ele também analisou a possibilidade de atuar com Balotelli, mas fez questão de tratar a negociação com cautela.
"A gente trata com naturalidade, é um grande jogador, a gente sabe das qualidades, mas não tem nada certo. A gente conversa entre nós, mas com naturalidade, torcendo por um final feliz pro Flamengo. Se for pra ser bom pro Flamengo, que assim seja”, completou.
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