Publicado 23/03/2022 17:50
Rio - Indicado para presidir o Conselho de Administração da Petrobras pelo Ministério de Minas e Energia, Rodolfo Landim garantiu que, caso seja eleito pelos conselheiros da empresa , não deixará a presidência do Flamengo, clube pelo qual está seu segundo mandato é válido até 2024. Presente na sede da CBF nesta quarta, o dirigente afirmou: é viável conciliar os cargos em questão.
"É viável. Eu jamais deixaria que meu nome fosse indicado para algo que não fosse possível conciliar com o Flamengo. Já expliquei que jamais colocaria em grau de prioridade inferior o compromisso que eu assumi com a torcida do Flamengo. Vou dedicar meu tempo ao Flamengo pelos próximos três anos se saúde tiver. Na Petrobras vou ficar, se eleito for, pelo período que os acionistas desejarem", afirmou Rodolfo Landim, no Rio de Janeiro, após a eleição da CBF.
Rodolfo Landim é presidente do Flamengo desde 2019 e iniciou seu segundo mandato à frente do clube em janeiro deste ano. Engenheiro civil de formação, ocupou diversas funções na Petrobras por 26 anos e fez carreira na área.
Isso, inclusive, foi citado pelo mandatário rubro-negro nesta quarta-feira, a ser questionado sobre o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL) a sua indicação ao cargo na empresa devido à proximidade pública entre os dois nos últimos anos.
"É viável. Eu jamais deixaria que meu nome fosse indicado para algo que não fosse possível conciliar com o Flamengo. Já expliquei que jamais colocaria em grau de prioridade inferior o compromisso que eu assumi com a torcida do Flamengo. Vou dedicar meu tempo ao Flamengo pelos próximos três anos se saúde tiver. Na Petrobras vou ficar, se eleito for, pelo período que os acionistas desejarem", afirmou Rodolfo Landim, no Rio de Janeiro, após a eleição da CBF.
Rodolfo Landim é presidente do Flamengo desde 2019 e iniciou seu segundo mandato à frente do clube em janeiro deste ano. Engenheiro civil de formação, ocupou diversas funções na Petrobras por 26 anos e fez carreira na área.
Isso, inclusive, foi citado pelo mandatário rubro-negro nesta quarta-feira, a ser questionado sobre o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL) a sua indicação ao cargo na empresa devido à proximidade pública entre os dois nos últimos anos.
"O fato de ter sido indicado, imagino, que tenha a ver com a minha vida pessoal e profissional que tive ao longo da minha carreira. No futebol estou há pouco tempo como dirigente, em 2013. Eu comecei a trabalhar com petróleo em 1980. Passei 26 anos na Petrobrás, fui conselheiro de várias empresas de capital aberto na área de petróleo, fui presidente de empresa de óleo e gás, fui conselheiro de várias outras instituições. Tenho um currículo razoavelmente grande para ser convidado para a posição", afirmou Landim, antes de finalizar:
"Uma companhia na qual você trabalhou 26 anos é difícil de recusar quando é convidado e é possível ser conciliado com as suas responsabilidades. Entendo como um presente que o próprio governo está dando para os empregados da companhia, um reconhecimento para aquelas pessoas que trabalham na companhia. Acreditar que as pessoas que desenvolveram conhecimento na companhia podem ajudar a dirigir o destino da companhia", complementou.
Os acionistas da Petrobras irão eleger um novo Conselho de Administração no dia 13 de abril, na Assembleia Geral Ordinária (AGO) de 2022.
"Uma companhia na qual você trabalhou 26 anos é difícil de recusar quando é convidado e é possível ser conciliado com as suas responsabilidades. Entendo como um presente que o próprio governo está dando para os empregados da companhia, um reconhecimento para aquelas pessoas que trabalham na companhia. Acreditar que as pessoas que desenvolveram conhecimento na companhia podem ajudar a dirigir o destino da companhia", complementou.
Os acionistas da Petrobras irão eleger um novo Conselho de Administração no dia 13 de abril, na Assembleia Geral Ordinária (AGO) de 2022.
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