Publicado 29/06/2023 09:00
Rio - Uma atuação de “outro patamar”. A frase eternizada por Bruno Henrique durante o ano mágico vivido pelo Flamengo em 2019 cabe bem para definir o desempenho do atacante na goleada de 4 a 0 sobre o Aucas, pela Libertadores, na última quarta-feira (29), no Maracanã. Pela primeira vez desde que se recuperou da grave lesão no joelho que o tirou dos gramados por 10 meses, o camisa 27 sentiu o sabor de ser protagonista em uma partida do time carioca, superando todos os obstáculos que apareceram em seu caminho.
“Passei pelas duas piores lesões da carreira de um jogador: na vista e no joelho. Cheguei aqui com muito esforço e dedicação. Quando sofri a lesão no olho (ainda quando atuava no Santos), muitos falaram: ‘O Bruno Henrique vai ficar cego’. Foi triste, mas suportei tudo aquilo. Quando machuquei o joelho, só eu, minha família e os médicos do Flamengo sabemos o que passei. Também ouvi: ‘O Bruno Henrique não vai ter a mesma velocidade. Não vai conseguir saltar’. Minha vida sempre foi assim”, declarou o atacante após a partida.
Ao falar sobre sua grande atuação, o camisa 27 admitiu que já entrou em campo com a sensação de que viveria algo especial naquela noite.
“Tenho uma identificação muito grande com a Libertadores. Sempre entro muito motivado. Procurei estar indo para cima e ajudando a equipe e tive calma para poder fazer o meu gol. Senti que era o jogo para isso. Na hora certa sairia e foi o que aconteceu. Muito feliz em ajudar a equipe”, afirmou.
“Passei pelas duas piores lesões da carreira de um jogador: na vista e no joelho. Cheguei aqui com muito esforço e dedicação. Quando sofri a lesão no olho (ainda quando atuava no Santos), muitos falaram: ‘O Bruno Henrique vai ficar cego’. Foi triste, mas suportei tudo aquilo. Quando machuquei o joelho, só eu, minha família e os médicos do Flamengo sabemos o que passei. Também ouvi: ‘O Bruno Henrique não vai ter a mesma velocidade. Não vai conseguir saltar’. Minha vida sempre foi assim”, declarou o atacante após a partida.
Ao falar sobre sua grande atuação, o camisa 27 admitiu que já entrou em campo com a sensação de que viveria algo especial naquela noite.
“Tenho uma identificação muito grande com a Libertadores. Sempre entro muito motivado. Procurei estar indo para cima e ajudando a equipe e tive calma para poder fazer o meu gol. Senti que era o jogo para isso. Na hora certa sairia e foi o que aconteceu. Muito feliz em ajudar a equipe”, afirmou.
Com contrato apenas até o fim do ano, Bruno Henrique se mostrou focado apenas em ajudar o Flamengo dentro de campo e não deu detalhes sobre as conversas por uma possível renovação.
“Estou focado em dar o meu melhor pelo Flamengo e ajudar de alguma forma. Deixo isso para meu empresário e a diretoria. Tenho que estar com a cabeça boa para fazer o meu melhor e ajudar o Flamengo”, finalizou.
Apesar da vitória e do placar elástico, o Flamengo avançou às oitavas da Libertadores como segundo colocado do Grupo A. Isso porque o Racing também venceu na rodada e fechou a fase de grupos com 13 pontos, enquanto o Rubro-Negro ficou com 11.
Agora, o Flamengo vira a chave para o Campeonato Brasileiro. O time volta a campo no próximo sábado (1), às 18h30 (de Brasília), contra o Fortaleza, no Maracanã.
“Estou focado em dar o meu melhor pelo Flamengo e ajudar de alguma forma. Deixo isso para meu empresário e a diretoria. Tenho que estar com a cabeça boa para fazer o meu melhor e ajudar o Flamengo”, finalizou.
Apesar da vitória e do placar elástico, o Flamengo avançou às oitavas da Libertadores como segundo colocado do Grupo A. Isso porque o Racing também venceu na rodada e fechou a fase de grupos com 13 pontos, enquanto o Rubro-Negro ficou com 11.
Agora, o Flamengo vira a chave para o Campeonato Brasileiro. O time volta a campo no próximo sábado (1), às 18h30 (de Brasília), contra o Fortaleza, no Maracanã.
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