Publicado 17/03/2022 12:41 | Atualizado 17/03/2022 16:21
Rio - Ser eliminado por um time paraguaio não é novidade para o Fluminense na Libertadores. Em oito participações, o clube das Laranjeiras se despediu do torneio em três mata-matas contra equipes destes países. Com a derrota para o Olimpia, na última quarta-feira, o Paraguai se tornou o maior algoz do Tricolor na competição, superando o Equador.
Das suas oito participações em Libertadores, o Fluminense disputou mata-mata em seis oportunidades. Em metade delas, o clube carioca foi eliminado por paraguaios. A primeira derrota foi em 2011 para o Libertad, nas oitavas de final, depois o Tricolor caiu para mesmo Olimpia, em 2013, pelas quartas de final. Em 2022, o tricampeão da Libertadores tirou o Flu na fase preliminar do torneio.
Os equatorianos foram algozes do Fluminense em duas ocasiões. A primeira na partida que é considerada por muitos tricolores como o maior trauma da história do clube: a final da Libertadores de 2008, quando a LDU venceu o clube carioca nos pênaltis. A outra eliminação aconteceu no ano passado. O Barcelona de Guayaquil derrotou o Flu nas quartas de finais, após dois empates e avançou no critério extinto do gol fora de casa.
Além dos paraguaios e dos equatorianos, o Fluminense foi eliminado pelo Boca Juniors, da Argentina, em 2008, também pelas quartas de final. Em 1971 e 1985, primeiros participações do clube carioca na Libertadores, o Tricolor não conseguiu avançar da primeira fase e não disputou nenhum mata-mata.
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