Ganso comemora gol marcado pelo FluminenseFoto: Mailson Santana/Fluminense
Publicado 24/08/2023 09:00
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Rio - O meia Paulo Henrique Ganso completará uma marca especial pelo Fluminense em uma das partidas mais importantes do ano. O camisa 10 vestirá a camisa tricolor pela 200ª vez na carreira no jogo contra o Olimpia, do Paraguai, nesta quinta-feira (24), às 21h30 (de Brasília), no Maracanã, pela ida das quartas de final da Libertadores.
O maestro tricolor é peça-chave do estilo de jogo do técnico Fernando Diniz. Contratado em 2019, Ganso viveu seus melhores momentos justamente com o treinador no comando. Diniz foi um dos incentivadores da contratação do meio-campista e nunca escondeu a sua admiração. Após altos e baixos em 2020 e 2021, o camisa 10 recuperou o bom futebol no ano passado e se firmou. 
Em 2021, Ganso esteve próximo de sair do Fluminense. Na época, o técnico Fernando Diniz estava no Santos e tentou levar o jogador para a Vila Belmiro. Mas quis o destino que eles se reencontrassem mais uma vez no Fluminense, no ano passado. O camisa 10 recuperou o prestígio ainda com Abel Braga e atingiu o seu ápice na temporada com Diniz no comando. 
Na última temporada, Ganso colaborou com nove gols e nove assistências, vivendo o seu melhor ano da carreira desde a passagem pelo São Paulo em 2015. Em 2023, já soma quatro gols e sete assistências. Entretanto, desde que foi diagnosticado com uma fascite plantar, o camisa 10 apresentou uma queda de rendimento e chegou a atuar no sacrifício. 
Contratado em 2019, Ganso soma 199 jogos, 22 gols e 21 assistências pelo Fluminense. O meia conquistou dois títulos do Campeonato Carioca (2022 e 2023) e da Taça Guanabara (2022 e 2023). Desde o ano passado, soma 13 gols e 16 assistências. Ele é um dos jogadores com mais tempo de clube no atual elenco. Ao todo, são 100 vitórias, 44 empates e 55 derrotas com a camisa tricolor. 
No último sábado (19), Ganso colaborou com uma assistência na vitória por 3 a 1 sobre o América-MG e voltou a participar de forma decisiva na frente. Com o sonho de conquistar a Libertadores pela segunda vez na carreira e cravar o nome de vez na história do Fluminense, o maestro tenta recuperar a confiança da torcida e tenta uma reviravolta na temporada no comando da orquestra tricolor.
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