Publicado 28/08/2023 14:11 | Atualizado 28/08/2023 14:13
Rio - Um grupo de torcedores do Fluminense organizou um foguetório, em frente ao hotel do Olimpia, antes do jogo de ida das quartas de final da Libertadores, e o assunto segue repercutindo entre os paraguaios. Em entrevista ao canal do país "Fútbol a lo grande", o presidente honorário do clube, Oscar Vicente Scavone, criticou o policiamento brasileiro e afirmou que, no jogo de volta, o tratamento dado aos tricolores precisa ser na mesma medida.
"A polícia brasileira não se comportou bem com a nossa delegação, e durante toda a madrugada, nos encheram de bombas. A Conmebol também deve ver isso. Tudo isso tem que ser olho por olho (na volta). A polícia não estava lá quando deveria", disse o presidente honorário.
A torcida do Olimpia, nas oitavas de final, organizou um foguetório em frente ao hotel da delegação do Flamengo, adversário na ocasião. Entretanto, Oscar ignorou o fato na entrevista.
O jogo de ida terminou em vitória do Fluminense por 2 a 0. Para a volta, Oscar destacou a importância de marcar um gol antes dos primeiros 25 minutos de partida, para que o Olimpia possa pressionar o Tricolor em busca da classificação para as semifinais.
"Nossas chances estão intactas para quinta-feira, e as pessoas vão com confiança de que podem. Esses 20 minutos serão fundamentais, se marcarmos um gol será muito difícil para o Fluminense. Neste jogo de volta, o retorno de Derlis González será muito importante, ele é um craque", completou.
A partida de volta será disputada na quinta-feira (31), às 21h30, no Defensores del Chaco, em Assunção, capital do Paraguai. O vencedor do confronto terá como adversário, nas semifinais, Internacional ou Bolívar
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