Publicado 06/10/2023 15:18 | Atualizado 06/10/2023 20:19
Rio - John Kennedy ressurgiu das cinzas e assumiu um papel de protagonista no Fluminense no mata-mata da Libertadores. Emprestado no início do ano, o centroavante mudou a postura e reconquistou o espaço e a confiança no clube, e foi o grande nome da classificação à final.
Com apenas 21 anos, John Kennedy já possui uma trajetória de altos e baixos com a camisa do Fluminense. A jovem promessa subiu para o profissional e foi decisivo em clássicos, mas sofreu com problemas fora das quatro linhas que afetou o desempenho e gerou desconfiança.
A recuperação de John Kennedy tem muita influência do técnico Fernando Diniz, que sempre acreditou no potencial do jogador. Ele herdou a camisa 9 de Fred e, desde que retornou, soma oito gols e quatro assistências em 30 jogos, com média de 110 minutos para participar de um gol, segundo o "SofaScore".
O desempenho de John Kennedy na Libertadores é ainda melhor. São três gols e três assistências em nove jogos. De acordo com os dados do "SofaScore", ele é o jogador sub-23 com mais participações em gols na competição e tem uma média de 73 minutos para participar de um gol.
John Kennedy foi decisivo em todas as fases do mata-mata. Ele marcou um gol e deu uma assistência contra o Argentinos Juniors nas oitavas, fez um gol contra o Olimpia nas quartas, e fez um gol e uma assistência na semifinal contra o Internacional.
Classificado para a final da Libertadores, o Fluminense terá que virar a chave para o Brasileirão. O Tricolor volta a campo no próximo domingo (8), às 16h (de Brasília), contra o Botafogo, no Maracanã, pela 26ª rodada da competição.
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