Publicado 03/11/2023 09:00
Rio - Após exatos 577 dias longe da torcida por causa da pandemia, o Fluminense reencontrou os tricolores no dia 6 de outubro de 2021. Entretanto, a derrota para o Fortaleza por 2 a 0 ficou em segundo plano para uma cena que chamou a atenção dentro e fora do Maracanã. Um menino, de braço quebrado, estava revoltado com a atuação do time e xingava os jogadores da arquibancada. O garoto viralizou nas redes sociais não apenas por sua reação, como também por sua semelhança com a ex-presidenta Dilma Rousseff, e o apelido de Dilminho pegou até entre os familiares.
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O célebre Dilminho é, na verdade, Gustavo César de Almeida Leite, hoje com 14 anos, torcedor fanático do Fluminense desde pequeno. A repercussão não foi problema para ele. Muito pelo contrário, Gustavo ficou feliz e por um motivo inusitado. “Sempre quis ser famoso. A história do Dilminho eu não esperava que acontecesse e foram mais de dez milhões de visualizações. Famosos reagindo, entrevistas, um monte de coisa. Apareci até na TV”, contou o menino.
O célebre Dilminho é, na verdade, Gustavo César de Almeida Leite, hoje com 14 anos, torcedor fanático do Fluminense desde pequeno. A repercussão não foi problema para ele. Muito pelo contrário, Gustavo ficou feliz e por um motivo inusitado. “Sempre quis ser famoso. A história do Dilminho eu não esperava que acontecesse e foram mais de dez milhões de visualizações. Famosos reagindo, entrevistas, um monte de coisa. Apareci até na TV”, contou o menino.
No início, Gustavo pensou que tudo não passava de uma brincadeira, que amigos estavam inventando a história, mas logo percebeu que era verdade. “Eu vi que apareceu em um monte de canal do Fluminense e pensei: me gravaram e eu apareci na TV. Aí começaram a me chamar de Dilminho. Na época, tinha um cabelo loiro, pintado, e o apelido pegou”, lembrou.
Extrovertido e muito bem-humorado, Gustavo revelou que houve uma pequena mudança no apelido: agora é só Dilma. “Muitos ainda brincam comigo, mas não me chamam mais de Dilminho, e, sim, de Dilma. Eu não tenho problema com isso”, garantiu.
Dois anos depois de viralizar, Gustavo vive alegria imensa com o seu time do coração. O Tricolor fez ótima campanha e chegou à final da Libertadores, o principal torneio do continente americano. A decisão será contra o Boca Juniors, neste sábado (4), às 17h, e Dilminho estará na arquibancada do Maracanã. “Consegui comprar o ingresso. Foi difícil, mas consegui”, vibrou. O amor pelo clube vem do pai. No entanto, cheio de personalidade, ele deixa claro: “Se eu não gostasse, não torceria pelo Flu”.
A expectativa para o duelo com o Boca é grande e Dilminho está ansioso, mas confiante. “Minha expectativa para a final é a melhor possível: que o Fluminense seja campeão”, declarou. Gustavo, inclusive, lembrou de 2008, quando o Tricolor foi vice-campeão da Libertadores, no próprio Maracanã, após ser derrotado nos pênaltis pela LDU, do Equador: “Agora é a hora de pegar a taça que perdemos”.
Extrovertido e muito bem-humorado, Gustavo revelou que houve uma pequena mudança no apelido: agora é só Dilma. “Muitos ainda brincam comigo, mas não me chamam mais de Dilminho, e, sim, de Dilma. Eu não tenho problema com isso”, garantiu.
Dois anos depois de viralizar, Gustavo vive alegria imensa com o seu time do coração. O Tricolor fez ótima campanha e chegou à final da Libertadores, o principal torneio do continente americano. A decisão será contra o Boca Juniors, neste sábado (4), às 17h, e Dilminho estará na arquibancada do Maracanã. “Consegui comprar o ingresso. Foi difícil, mas consegui”, vibrou. O amor pelo clube vem do pai. No entanto, cheio de personalidade, ele deixa claro: “Se eu não gostasse, não torceria pelo Flu”.
A expectativa para o duelo com o Boca é grande e Dilminho está ansioso, mas confiante. “Minha expectativa para a final é a melhor possível: que o Fluminense seja campeão”, declarou. Gustavo, inclusive, lembrou de 2008, quando o Tricolor foi vice-campeão da Libertadores, no próprio Maracanã, após ser derrotado nos pênaltis pela LDU, do Equador: “Agora é a hora de pegar a taça que perdemos”.
* Reportagem de Theo Faria, sob supervisão de Hugo Perruso
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