Martinelli pede Fluminense ligado na semifinal do Mundial: 'Está cada vez mais difícil'

Arábia Saudita - O volante Martinelli quer o Fluminense concentrado na semifinal do Mundial de Clubes, na próxima segunda-feira (18). Antes do treino desta sexta-feira (15), em Jedá, o camisa 8 mostrou confiança em sua equipe, mas alertou para a qualidade dos possíveis adversários e que a dificuldade das semifinais vem aumentando a cada ano.

"Pressão (pela qualidade dos adversários), não, mas sabemos que o nível aumenta a cada ano. Temos uma grande equipe e será um grande duelo. A semifinal está cada vez mais difícil, então temos que ter atenção aos jogos", disse Martinelli.

Na semifinal, o Fluminense enfrentará o vencedor da partida entre Al-Ahly e Al-Ittihad, que acontece nesta sexta. O volante garante não ter um adversário favorito para pegar.

"Independente de quem vir, temos que ter confiança para fazer um grande jogo. Não tem torcida, não. vamos ver quem vai vir e se preparar bem. Acho que é normal de cada atleta. Todo mundo vai querer ver o jogo. Estaremos no hotel, então vamos ligar a televisão e assistir ao jogo. É de livre-arbítrio isso", afirmou.

"São caras de alto nível, que sempre jogaram na Europa. Todo mundo comenta sobre enfrentar Benzema, Fabinho e Kanté, que são excelentes jogadores. Será muito difícil se enfrentarmos eles, mas também será muito difícil se enfrentarmos o Al-Ahly, que sempre está no Mundial", completou.

Martinelli também falou sobre como tem sido a experiência de viver o Mundial de Clubes. Segundo o volante, os jogadores mais experiente têm sido peça importante para o restante do grupo.

"Estou muito feliz de estar vivendo esse momento. Todos os moleques ali comentam. Estamos vivendo um sonho de disputar o Mundial, pelo clube que nos formou. Temos total gratidão. Os mais experientes conversam com a gente. Tem jogador que já jogou Mundial, então eles deixam a gente mais tranquilo nessa hora. Marcelo disse que seria tudo diferente, bola campo, ar. Achei que não seria assim, mas realmente. O mais diferente é o ar. A garganta seca muito rápido", finalizou.