Publicado 28/03/2024 13:58
Rio - Um casamento que, na visão do presidente Mário Bittencourt, não era para ter uma marca de interrupção no projeto. Fernando Diniz e Fluminense caminharam juntos em grande evolução rumo ao título da Conmebol Libertadores de 2023, e a história do treinador entrou em pauta no evento Super Futsummit, realizado no Rio de Janeiro, no Museu do Amanhã.
Na palestra sobre o "Projeto de Conquista da América", Mário relembrou a despedida de Diniz em seu primeiro ano de mandato e como o nome do campeão do continente na última temporada já estava fazendo falta no Fluminense para a retomada.
"Fernando acabou saindo depois de umas análises de resultados, até mandei mensagem para ele dando os parabéns e lembrando sobre isso. No dia, estávamos eu, Paulo (Angioni) e ele em um hotel. Quando fomos comunicar, pois naquele momento tinha outra pessoa que era líder do departamento de futebol e nós, eu e Paulo, tínhamos acabado de chegar e não queríamos criar um conflito".
Na palestra sobre o "Projeto de Conquista da América", Mário relembrou a despedida de Diniz em seu primeiro ano de mandato e como o nome do campeão do continente na última temporada já estava fazendo falta no Fluminense para a retomada.
"Fernando acabou saindo depois de umas análises de resultados, até mandei mensagem para ele dando os parabéns e lembrando sobre isso. No dia, estávamos eu, Paulo (Angioni) e ele em um hotel. Quando fomos comunicar, pois naquele momento tinha outra pessoa que era líder do departamento de futebol e nós, eu e Paulo, tínhamos acabado de chegar e não queríamos criar um conflito".
Diniz retornou ao Fluminense apenas no fim de abril de 2022 herdando trabalho de Abel Braga, que, naquele ano, não conseguiu avançar à fase de grupos da Libertadores e foi eliminado da Copa Sul-Americana. Havia um sentimento da atual diretoria do clube das Laranjeiras sobre a saída do técnico quase três anos antes.
"Eu dei uma entrevista em 2021, de dois anos de gestão, e me perguntaram qual o maior arrependimento. Eu respondi que era não ter segurado o Fernando em 2019. Paulo, antes de mim, nós tínhamos convicção no trabalho dele. Demos um abraço de 10, 15 minutos, e choramos na saída dele. Construímos uma relação, conversamos várias vezes e tínhamos a convicção de que traríamos ele de volta", destacou Mário Bittencourt.
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