Torcida do Fluminense no Maracanã durante o jogo contra o Alianza LimaLucas Merçon/Fluminense
Publicado 14/07/2024 17:00 | Atualizado 14/07/2024 17:08
Rio - O Fluminense viveu um ano especial em 2023. Mas a carruagem virou abóbora nesta temporada. O Tricolor foi do céu ao inferno em menos de um ano após a conquista da Libertadores e atualmente ocupa a lanterna do Brasileirão. Em meio a crise, o clube sofreu com uma grave queda no número de sócios nos últimos meses.
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No ano passado, o Fluminense atingiu a marca de 67 mil sócios. Foi o recorde da sua história. Desde 2022, o clube obteve uma alta no número de associados e conseguiu se manter acima da marca de 60 mil na virada para 2023. Nos últimos meses, no entanto, o Tricolor perdeu cerca de dez mil associados e viu o número voltar para a casa dos 50 mil pela primeira vez em dois anos.
Atualmente, o Fluminense conta com 56.975 mil sócios. Se no ano passado era o segundo clube do Rio de Janeiro com mais associados, agora já é o terceiro (o Botafogo tem 60.150 mil). O Tricolor ainda viu nos últimos dias o Vasco obter um aumento de quase dez mil no quadro com a chegada de Philippe Coutinho e, agora, já soma mais de 43 mil.
Nem mesmo a chegada de Thiago Silva mudou o cenário. O Fluminense, no entanto, aposta sua fichas no zagueiro por uma recuperação no restante da temporada. Lanterna do Brasileirão e com quase 90% de chances de rebaixamento, o Tricolor volta a campo no próximo dia 21, contra o Cuiabá, fora de casa, pela 17ª rodada do campeonato.
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