Publicado 03/01/2023 09:00 | Atualizado 03/02/2023 16:49
Popularizado no início dos anos 90, o Jiu-Jitsu brasileiro vem conquistando o seu espaço mundo afora. A “arte suave”, que ganhou fama internacional com as vitórias de Royce Gracie nos UFCs 1, 2 e 4, se espalhou pelo Brasil e todos os continentes, dominando academias na Califórnia (EUA), Londres (ING) e Emirados Árabes Unidos, por exemplo, além de reunir milhares de praticantes.
Para se ter uma ideia do crescimento do esporte, o Brasileiro de Jiu-Jitsu - maior campeonato do mundo em número de inscritos - reuniu 7.589 competidores em 2019, um recorde na história do torneio. Com ticket médio de inscrição de 167 reais, o valor arrecadado foi de aproximadamente R$ 1.2 milhão, sendo 150 mil distribuídos entre os campeões do adulto faixa-preta.
Diante desse cenário, algumas das principais equipes de Jiu-Jitsu do Brasil foram em busca de reconhecimento internacional - e crescimento financeiro. É o caso de Gracie Barra, GFTeam, CheckMat, Alliance, Team Nogueira, Nova União, entre tantas outras que possuem academias mundo afora, casos das novas Dream Art, Atos, Art of Jiu-Jitsu e Fight Sports.
Para se ter uma ideia do crescimento do esporte, o Brasileiro de Jiu-Jitsu - maior campeonato do mundo em número de inscritos - reuniu 7.589 competidores em 2019, um recorde na história do torneio. Com ticket médio de inscrição de 167 reais, o valor arrecadado foi de aproximadamente R$ 1.2 milhão, sendo 150 mil distribuídos entre os campeões do adulto faixa-preta.
Diante desse cenário, algumas das principais equipes de Jiu-Jitsu do Brasil foram em busca de reconhecimento internacional - e crescimento financeiro. É o caso de Gracie Barra, GFTeam, CheckMat, Alliance, Team Nogueira, Nova União, entre tantas outras que possuem academias mundo afora, casos das novas Dream Art, Atos, Art of Jiu-Jitsu e Fight Sports.
O número de brasileiros morando fora, seja dando aulas ou em busca de melhores oportunidades como atleta, também cresce a cada ano. Nesse sentido, os Emirados Árabes Unidos se destacam, com mais de 700 brasileiros já contratados para trabalhar, segundo a agência de notícias estatal dos EAU. Especialista em franquias, João Castelo analisou o movimento:
"Hoje o Jiu-Jitsu brasileiro é uma potência, e por isso as grandes equipes e academias não podem ficar limitadas somente ao Brasil. Com o avanço da internet e da globalização, hoje o nosso Jiu-Jitsu é conhecido no mundo todo, os professores brasileiros procurados e isso é uma ótima oportunidade para crescer o negócio. Casos como o da Gracie Barra e Alliance, por exemplo, são sucesso, com franquias em diferentes países".
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