Publicado 08/05/2023 18:00 | Atualizado 08/05/2023 18:40
Realizado no penúltimo fim de semana, dias 29 e 30 de abril, o Brasileiro de Jiu-Jitsu Kids da CBJJ reuniu cerca de 3 mil crianças e adolescentes em Barueri, São Paulo. Entre elas estava o faixa-laranja Nicolas Nieheus da Silva, mais conhecido como Nicolas Taz, de 12 anos de idade.
Aluno do faixa-preta Bernardo Popolo na TJJ School, Nicolas Taz entrou em ação na divisão dos super-pesados, infanto-juvenil 1, e acabou ficando com a medalha de prata após perder uma dura final contra Arthur Piloto (Gracie Barra).
Dono de um currículo vitorioso - ele é tricampeão do ranking catarinense 21/22/23 e brasileiro em 2022 -, o jovem, que começou a treinar Jiu-Jitsu aos 5 anos, analisou sua participação no Brasileiro Kids e projetou os próximos passos da carreira.
"Não era o que estava no planejamento, eu queria o título, mas minha avaliação é muito boa. Fui para me testar na categoria de cima e fiz uma final duríssima. Terminou 0x0, e na decisão os juízes deram para o meu adversário", analisou Nicolas Taz, que completou:
"Agora vou focar na disputa da Copa Pódio e em seguida no Sul-Americano da CBJJ. Nada de história triste".
Aluno do faixa-preta Bernardo Popolo na TJJ School, Nicolas Taz entrou em ação na divisão dos super-pesados, infanto-juvenil 1, e acabou ficando com a medalha de prata após perder uma dura final contra Arthur Piloto (Gracie Barra).
Dono de um currículo vitorioso - ele é tricampeão do ranking catarinense 21/22/23 e brasileiro em 2022 -, o jovem, que começou a treinar Jiu-Jitsu aos 5 anos, analisou sua participação no Brasileiro Kids e projetou os próximos passos da carreira.
"Não era o que estava no planejamento, eu queria o título, mas minha avaliação é muito boa. Fui para me testar na categoria de cima e fiz uma final duríssima. Terminou 0x0, e na decisão os juízes deram para o meu adversário", analisou Nicolas Taz, que completou:
"Agora vou focar na disputa da Copa Pódio e em seguida no Sul-Americano da CBJJ. Nada de história triste".
Nicolas Taz, vale lembrar, iniciou na arte suave por influência do pai, Leandro, que também é praticante. Inspirado em Leandro Lo, seu "ídolo eterno" - segundo o faixa-laranja -, e na promessa Mica Galvão, ele falou sobre a importância de ter o apoio dos pais para seguir crescendo na carreira.
"Meu pai sempre foi da arte marcial aí um dia eu pedi para ele me levar no Jiu-Jitsu. Foi amor à primeira vista. Com 30 dias de treino já fui para a minha primeira competição e não parei mais. Meu pai e minha mãe estão sempre comigo, me apoiando em todas as decisões".
Outro importante apoio que o pequeno atleta tem é da Purely, marca de suplementos voltada para o Jiu-Jitsu e que vem ajudando diversos jovens: "Essa ajuda da Purely vem me fortalecendo muito na questão de suplementação, ainda mais sendo tudo natural, então está sendo fundamental", encerrou.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.