Publicado 06/06/2023 08:45
Um dos principais nomes do RAP nacional, o MC Cabelinho conheceu o Jiu-Jitsu e se apaixonou. Dessa paixão, surgiu a Copa Cabelinho das Favelas, marcada para o dia 2 de julho, no Parque Olímpico, e que visa dar espaço para atletas das comunidades do Rio de Janeiro (saiba mais).
"Sou nascido e criado da comunidade Pavão, Pavãozinho e Galo. Participei de outros projetos sociais, como Boxe, mas desde que iniciei no Jiu-Jitsu, também no projeto do Fernando Tererê, me apaixonei pelo esporte. Hoje o Jiu-Jitsu é a minha paixão. Tento sempre administrar a correria dos meus trabalhos de cantor e atualmente na Globo, com o esporte. É importante para o corpo e para a mente", afirmou Cabelinho, que falou sobre o objetivo do torneio:
"A falta de oportunidades atinge muitos pais, mães e crianças. E acredito que muita gente acaba vendo essa oportunidade (de mudar de vida) no esporte. O Jiu-Jitsu é pra vida. Ajuda no seu pessoal, profissional. É um esporte que te ensina sobre respeito, hierarquia, disciplina, etc".
Cria do PPG, Cabelinho quer retribuir para o Jiu-Jitsu o que o esporte lhe acrescentou, e além disso, ajudar jovens atletas a mudarem de vida através da Copa Cabelinho das Favelas: "Além da paixão pelo esporte, eu queria dar essa oportunidade para os moradores de comunidade, exclusivamente. Queria fazer algo que ninguém fez ainda. E não só pela minha favela, mas por várias. Sei que na favela onde sou cria e em todas as outras têm muitos talentos escondidos, não só no Jiu-Jitsu, como também em outros esportes. Quero fazer algo grandioso pela favela e pelo esporte".
"Sou nascido e criado da comunidade Pavão, Pavãozinho e Galo. Participei de outros projetos sociais, como Boxe, mas desde que iniciei no Jiu-Jitsu, também no projeto do Fernando Tererê, me apaixonei pelo esporte. Hoje o Jiu-Jitsu é a minha paixão. Tento sempre administrar a correria dos meus trabalhos de cantor e atualmente na Globo, com o esporte. É importante para o corpo e para a mente", afirmou Cabelinho, que falou sobre o objetivo do torneio:
"A falta de oportunidades atinge muitos pais, mães e crianças. E acredito que muita gente acaba vendo essa oportunidade (de mudar de vida) no esporte. O Jiu-Jitsu é pra vida. Ajuda no seu pessoal, profissional. É um esporte que te ensina sobre respeito, hierarquia, disciplina, etc".
Cria do PPG, Cabelinho quer retribuir para o Jiu-Jitsu o que o esporte lhe acrescentou, e além disso, ajudar jovens atletas a mudarem de vida através da Copa Cabelinho das Favelas: "Além da paixão pelo esporte, eu queria dar essa oportunidade para os moradores de comunidade, exclusivamente. Queria fazer algo que ninguém fez ainda. E não só pela minha favela, mas por várias. Sei que na favela onde sou cria e em todas as outras têm muitos talentos escondidos, não só no Jiu-Jitsu, como também em outros esportes. Quero fazer algo grandioso pela favela e pelo esporte".
Até o momento, o campeonato - 100% beneficente e com mais de 20 mil reais em premiação - teve mais de 300 projetos sociais cadastrados. E segundo o MC Cabelinho, o apoio da Central Única das Favelas (CUFA) é fundamental para o sucesso do evento.
"A CUFA há anos vem fazendo um trabalho importante dentro de todas as comunidades do Rio de Janeiro e do país. É referência no que faz: arrecadar e distribuir. A entrada pra Copa Cabelinho das Favelas será 1kg de alimento não-perecível, isso tanto dos atletas, quanto de quem vai acompanhar/ver as lutas. Estimamos que arrecadaremos em media três toneladas de alimentos que serão distribuídos em algumas comunidades pela própria CUFA", encerrou o MC.
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