Publicado 01/09/2023 11:00
Fundada no ano de 2018, a PFL MMA (Professional Fighters League) deu um novo passo para a continuidade de seu crescimento mundial. A organização americana foi adquirida pela "SRJ Sports Investments", companhia criada pelo fundo de riqueza soberana da Arábia Saudita, chamado "Saudi Public Investment Fund" (PIF).
Com recentes super investimentos no Futebol, com contratações como Cristiano Ronaldo, Benzema e Neymar, o país do Oriente Médio agora possui uma participação acionária minoritária na PFL MMA.
As empresas envolvidas na operação financeira divulgaram o acordo em suas redes sociais na última quarta- feira (30). Segundo o "Financial Times", os valores envolvidos na negociação giram em torno de 100 milhões de dólares (cerca de R$ 486 milhões na cotação atual).
“A missão da PFL é se tornar a co-líder global no MMA com nossa missão de lutadores primeiro e o formato revolucionário de temporada esportiva. O investimento feito pelo SRJ mantém o crescimento monumental que a PFL tem tido ao redor do mundo, e não há parceiro melhor no esporte mundial do que SRJ”, declarou Donn Davis, presidente da PFL MMA, em comunicado à imprensa.
Além da expansão da liga norte-americana pelo mundo, as ambições do SRJ almejam o lançamento, em 2024, da versão ‘MENA’ da liga, com atuação no Oriente Médio e no Norte da África, assim como promover megaeventos na Arábia Saudita, tal como a PFL Europe, lançada neste ano. Os planos também consistem em, até 2026, contar com pelo menos seis ligas regionais internacionais, com o objetivo de desenvolver uma espécie de "Champions League do MMA", em alusão ao tradicional torneio de Futebol que é famoso em todo o mundo.
Com recentes super investimentos no Futebol, com contratações como Cristiano Ronaldo, Benzema e Neymar, o país do Oriente Médio agora possui uma participação acionária minoritária na PFL MMA.
As empresas envolvidas na operação financeira divulgaram o acordo em suas redes sociais na última quarta- feira (30). Segundo o "Financial Times", os valores envolvidos na negociação giram em torno de 100 milhões de dólares (cerca de R$ 486 milhões na cotação atual).
“A missão da PFL é se tornar a co-líder global no MMA com nossa missão de lutadores primeiro e o formato revolucionário de temporada esportiva. O investimento feito pelo SRJ mantém o crescimento monumental que a PFL tem tido ao redor do mundo, e não há parceiro melhor no esporte mundial do que SRJ”, declarou Donn Davis, presidente da PFL MMA, em comunicado à imprensa.
Além da expansão da liga norte-americana pelo mundo, as ambições do SRJ almejam o lançamento, em 2024, da versão ‘MENA’ da liga, com atuação no Oriente Médio e no Norte da África, assim como promover megaeventos na Arábia Saudita, tal como a PFL Europe, lançada neste ano. Os planos também consistem em, até 2026, contar com pelo menos seis ligas regionais internacionais, com o objetivo de desenvolver uma espécie de "Champions League do MMA", em alusão ao tradicional torneio de Futebol que é famoso em todo o mundo.
A Professional Fighters League, vale ressaltar, ficou notabilizada no mundo do MMA por trazer um formato de competição diferente em relação às outras grandes organizações do esporte. O que atraiu nomes de destaque para a organização é um prêmio de US$ 1 milhão (quase R$ 5 milhões na cotação atual) ao campeão de cada categoria, e um formato diferente de competição, que garante aos lutadores que avancem na direção do cinturão a cada vitória.
O formato é inspirado nas grandes ligas esportivas americanas, nas quais o campeonato é dividido em temporada regular e playoffs. Na PFL MMA, a temporada regular consiste em duas lutas para cada atleta, independentemente de seus resultados. O lutador só não cumprirá as duas lutas caso não bata o peso, seja pego em exame antidoping, ou receba uma suspensão médica após a primeira luta que o impeça de retornar ao cage a tempo da segunda rodada.
Ao final da temporada regular, os quatro melhores classificados de cada categoria passam aos playoffs e se enfrentam por uma vaga na grande decisão - os confrontos semifinais serão determinados pelos matchmakers (responsáveis pelo casamento de lutas) do evento.
O cinturão só é colocado em disputa no último evento do ano, entre os dois lutadores que vierem dos playoffs em cada categoria. O campeão permanece com o título na temporada seguinte e não coloca a cinta em jogo a cada luta, portanto, se ele perder na temporada regular ou mesmo nos playoffs, não perderá o título até que um novo campeão seja coroado na final. O campeão de cada categoria recebe, além do cinturão, um prêmio de US$ 1 milhão ao fim da temporada.
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