Publicado 05/09/2023 14:00 | Atualizado 05/09/2023 20:35
Um dos principais eventos da modalidade, o Mundial de Taekwondo da ATA aconteceu em Phoenix, nos Estados Unidos, em julho. O evento reuniu os melhores atletas da modalidade e teve mais de 2.000 competidores de 18 países diferentes.
Entre eles, estiveram os alunos do mestre Paulo Fraga, faixa-preta 6º dan. Seu time de instrutores e atletas foi destaque no campeonato, levando 11 lutadores altamente treinados de diversas escolas da rede Elite Martial Arts. Eles disputaram o "torneio dos campeões", sendo três campeões mundiais em suas categorias.
Faixa-preta 5º dan e atleta da Elite Rio de Janeiro, André Herrmann conquistou o título mundial na categoria armas milenares. Já Luiz Santos, da Elite Blumenau, venceu duas modalidades, armas milenares e fórmula (demonstração técnica simulando uma luta), enquanto Mauro Lima, representante da Elite Porto Alegre, brilhou em armas milenares no Mundial de Taekwondo.
Entre eles, estiveram os alunos do mestre Paulo Fraga, faixa-preta 6º dan. Seu time de instrutores e atletas foi destaque no campeonato, levando 11 lutadores altamente treinados de diversas escolas da rede Elite Martial Arts. Eles disputaram o "torneio dos campeões", sendo três campeões mundiais em suas categorias.
Faixa-preta 5º dan e atleta da Elite Rio de Janeiro, André Herrmann conquistou o título mundial na categoria armas milenares. Já Luiz Santos, da Elite Blumenau, venceu duas modalidades, armas milenares e fórmula (demonstração técnica simulando uma luta), enquanto Mauro Lima, representante da Elite Porto Alegre, brilhou em armas milenares no Mundial de Taekwondo.
O mestre Paulo Fraga atuou como coach este ano treinando, além dos atletas campeões, os demais que faturaram diversas medalhas de prata e bronze, entre eles Felipe Madke, que com apenas 13 anos, conquistou o bronze em sparring, em disputa contra 16 oponentes de diversos países.
"O trabalho para quem um atleta se torne campeão mundial de Taekwondo requer pelo menos dois anos, iniciando com a classificação nos torneios Brasileiro e Pan-Americano, e é 'artesanal', pois requer o desenvolvimento físico específico das qualidades do biótipo do atleta, além de um fortalecimento da parte mental com autocontrole através da simulação de adversidades que podem ocorrer durante as disputas", analisou Fraga.
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