Publicado 15/10/2023 08:00 | Atualizado 15/10/2023 09:29
Quase 14 meses após passar por uma cirurgia na perna esquerda, a faixa-preta Natália Zumba está cada vez mais perto de retornar aos treinos e, consequentemente, às competições. Campeã europeia e três vezes medalhista no Mundial de Jiu-Jitsu da IBJJF - principal torneio da modalidade -, ela sofreu uma séria lesão durante sua final no Brasileiro Sem Kimono, realizado em agosto do ano passado.
No último minuto da luta, Zumba estava na posição 50/50, foi subir para garantir a vitória, mas se afobou e acabou tomando uma chave de alanhar. Ao atrasar o giro em uma tentativa de defesa, a faixa-preta acabou rompendo o LCP (ligamento cruzado posterior) e o CPL (canto posteolateral).
Trabalhando com muita paciência e foco desde então, Natália Zumba falou sobre o seu processo de recuperação e, animada para voltar a lutar, projetou seus próximos passos dentro do esporte.
"Há um mês eu voltei aos treinos de Jiu-Jitsu, ainda não 100% e com algumas limitações, mas sinto que a cada dia no tatame eu melhoro ainda mais. Estou ansiosa para esse momento (competir), mas quero fazer tudo no tempo certo, então estou bem alinhada com meu time multidisciplinar para estar de volta só 100%", contou a faixa-preta brasileira, que completou:
"Meu plano é fazer o Grand Slam (Europeu, Pan, Brasileiro e Mundial) em 2024. No final de outubro eu farei uma avaliação isocinética para medir a força da perna operada, e aí saber a resposta dos meus médicos e do fisioterapeuta de quando posso retornar".
Questionada se o seu sentimento é de "correr atrás do tempo perdido", Natália Zumba refletiu: "Tempo é uma coisa que não volta, né? Eu estava em um momento muito bom, principalmente sem o quimono, ganhando peso e absoluto de todas as competições, em busca do topo do ranking (IBJJF), mas infelizmente aconteceu essa lesão. Nenhum atleta quer passar por isso, porém estamos todos sujeitos. Fiquei bem triste e tive muita dificuldade em aceitar, principalmente no início, mas usei esse sentimento como combustível para dar o meu melhor na recuperação".
No último minuto da luta, Zumba estava na posição 50/50, foi subir para garantir a vitória, mas se afobou e acabou tomando uma chave de alanhar. Ao atrasar o giro em uma tentativa de defesa, a faixa-preta acabou rompendo o LCP (ligamento cruzado posterior) e o CPL (canto posteolateral).
Trabalhando com muita paciência e foco desde então, Natália Zumba falou sobre o seu processo de recuperação e, animada para voltar a lutar, projetou seus próximos passos dentro do esporte.
"Há um mês eu voltei aos treinos de Jiu-Jitsu, ainda não 100% e com algumas limitações, mas sinto que a cada dia no tatame eu melhoro ainda mais. Estou ansiosa para esse momento (competir), mas quero fazer tudo no tempo certo, então estou bem alinhada com meu time multidisciplinar para estar de volta só 100%", contou a faixa-preta brasileira, que completou:
"Meu plano é fazer o Grand Slam (Europeu, Pan, Brasileiro e Mundial) em 2024. No final de outubro eu farei uma avaliação isocinética para medir a força da perna operada, e aí saber a resposta dos meus médicos e do fisioterapeuta de quando posso retornar".
Questionada se o seu sentimento é de "correr atrás do tempo perdido", Natália Zumba refletiu: "Tempo é uma coisa que não volta, né? Eu estava em um momento muito bom, principalmente sem o quimono, ganhando peso e absoluto de todas as competições, em busca do topo do ranking (IBJJF), mas infelizmente aconteceu essa lesão. Nenhum atleta quer passar por isso, porém estamos todos sujeitos. Fiquei bem triste e tive muita dificuldade em aceitar, principalmente no início, mas usei esse sentimento como combustível para dar o meu melhor na recuperação".
Usuária de cannabis medicinal e patrocinada pela USA Hemp Brasil, a faixa-preta de Jiu-Jitsu ainda falou sobre como o tratamento com produtos a base de canabidiol, especialmente, a ajudaram durante todo esse processo pós-lesão e cirurgia.
"O CBD foi importantíssimo pra mim. No início eu sentia muita dor, e isso que atleta já está habituado a conviver com a dor, mas essa era surreal, e com o uso do CBD aliado ao Delta 8 THC, conseguimos controlar bastante a dor, principalmente nos primeiros meses. Depois, tive momentos de muita ansiedade, fora dos tatames e longe das competições, e em contato com a minha médica, Dr. Nana, ajustamos as doses para controlar isso", disse Natália Zumba, antes de encerrar:
"Hoje começando a treinar, sigo usando os medicamentos para me ajudar com a qualidade do sono, ansiedade e como pré treino. Os produtos da USA Hemp Brasil fizeram e fazem parte da minha rotina, promovendo uma melhoria na qualidade de vida".
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