Publicado 02/11/2023 11:15 | Atualizado 02/11/2023 23:22
Faixa-preta da Fratres JJ, Amanda Magda, aos 45 anos, segue lutando de adulto e somando títulos. E no Curitiba Open de Jiu-Jitsu da IBJJF, realizado no início de outubro, Amanda conquistou mais duas medalhas para a sua coleção: ouro no peso e prata no absoluto.
Mas apesar do resultado positivo, Amanda Magda não se dá por satisfeita. Em entrevista, a faixa-preta citou o cansaço antes do Curitiba Open, e em busca de sair da zona de conforto, como os treinos na sua equipe a vem auxiliando a evoluir.
"A oportunidade que a Fratres JJ me dá de estar ali treinando com tantas meninas de alto nível sempre foi um sonho pra mim. Para uma equipe desse patamar colocar uma mulher de 45 anos hoje em um esporte de contato, no treino profissional, é algo que não vi ainda, então eu também tenho que fazer da oportunidade o meu incentivo. Isso não tem preço", disse ela, que completou:
"Para seguir em alto nível na minha idade não tem segredos, suplementos ou qualquer outra coisa. Você tem que correr atrás do que quer. É o famoso, quando se quer algo, dá um jeito".
Mas apesar do resultado positivo, Amanda Magda não se dá por satisfeita. Em entrevista, a faixa-preta citou o cansaço antes do Curitiba Open, e em busca de sair da zona de conforto, como os treinos na sua equipe a vem auxiliando a evoluir.
"A oportunidade que a Fratres JJ me dá de estar ali treinando com tantas meninas de alto nível sempre foi um sonho pra mim. Para uma equipe desse patamar colocar uma mulher de 45 anos hoje em um esporte de contato, no treino profissional, é algo que não vi ainda, então eu também tenho que fazer da oportunidade o meu incentivo. Isso não tem preço", disse ela, que completou:
"Para seguir em alto nível na minha idade não tem segredos, suplementos ou qualquer outra coisa. Você tem que correr atrás do que quer. É o famoso, quando se quer algo, dá um jeito".
No Curitiba Open, Amanda Magda foi parada apenas pela multicampeã Gabi Pessanha na final do absoluto. A faixa-preta relembrou os desafios que enfrentou antes do evento, além de como se mantém motivada para seguir competindo.
"Foi um campeonato que eu lutei muito cansada física e mentalmente, então pra mim não lutei bem. Queria ter colocado em prática um novo jogo que estou treinando, mas não consegui, foi tudo bem automático. Quanto a lutar em alto nível, é algo que busco muito: não entrar na zona de conforto. Mesmo com minhas limitações físicas, lutar de adulto é importante pra mim, porque desafio o meu corpo em todos os sentidos", encerrou.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.