Publicado 09/11/2023 14:00 | Atualizado 09/11/2023 20:11
Apesar da tragédia que aconteceu com Diego Trindade em 2011, quando o jovem faixa-marrom de Jiu-Jitsu, aos 24 anos, acabou assassinado durante uma tentativa de assalto em Manaus-AM, seu nome segue vivo através da família, amigos e, principalmente, do Instituto Diego Trindade, fundado em 2012.
Gerido por sua mãe, Euza Maria Trindade - atual presidente -,e seu irmão, o experiente faixa-preta Fábio Trindade, o Instituto atende dezenas de crianças, funcionando na Rua Martim Afonso de Souza, nº 802, no bairro Dom Pedro II, e tendo como grande destaque um campeonato anual que dá oportunidade para vários jovens da região.
Batizado de Copa Diego Trindade de Jiu-Jitsu, o torneio está indo para a sua sétima edição em 2024, e segundo Fábio, representa parte do legado do seu irmão dentro da arte suave.
"A perda (do Diego) foi sinistra... Um dos piores momentos da vida da nossa família, até hoje é difícil, dói, mas depois de alguns meses a minha mãe quis criar o Instituto em homenagem a ele, que se amarrava em crianças, para ajudar quem precisa e merece. Além disso, na época tínhamos um projeto social de Jiu-Jitsu, mas o professor se mudou, eu já morava nos EUA, ele acabou, porém o Instituto segue firme e forte, focado nas crianças, com um campeonato anual e que segue crescendo", disse Fábio, que completou:
"Aprendemos a lidar com a dor com o tempo, mas a minha mãe é a grande guerreira, sempre querendo ajudar o próximo. E o objetivo do Instituto é esse, desenvolver o projeto, o campeonato, ajudar jovens e manter o nome do meu irmão vivo".
Gerido por sua mãe, Euza Maria Trindade - atual presidente -,e seu irmão, o experiente faixa-preta Fábio Trindade, o Instituto atende dezenas de crianças, funcionando na Rua Martim Afonso de Souza, nº 802, no bairro Dom Pedro II, e tendo como grande destaque um campeonato anual que dá oportunidade para vários jovens da região.
Batizado de Copa Diego Trindade de Jiu-Jitsu, o torneio está indo para a sua sétima edição em 2024, e segundo Fábio, representa parte do legado do seu irmão dentro da arte suave.
"A perda (do Diego) foi sinistra... Um dos piores momentos da vida da nossa família, até hoje é difícil, dói, mas depois de alguns meses a minha mãe quis criar o Instituto em homenagem a ele, que se amarrava em crianças, para ajudar quem precisa e merece. Além disso, na época tínhamos um projeto social de Jiu-Jitsu, mas o professor se mudou, eu já morava nos EUA, ele acabou, porém o Instituto segue firme e forte, focado nas crianças, com um campeonato anual e que segue crescendo", disse Fábio, que completou:
"Aprendemos a lidar com a dor com o tempo, mas a minha mãe é a grande guerreira, sempre querendo ajudar o próximo. E o objetivo do Instituto é esse, desenvolver o projeto, o campeonato, ajudar jovens e manter o nome do meu irmão vivo".
Atualmente atuando como professor em filiais da Gracie Barra em Northdrige e Tarzana, nos Estados Unidos, onde ensina adultos e crianças, o faixa-preta Fábio Trindade também continua competindo. E exatamente por isso, sabe o poder que os projetos sociais podem exercer nos jovens.
"Os projetos em Manaus são muito bem desenvolvidos, tem bastante gente, espalhados por toda a cidade, a maioria já deu bons frutos, como o próprio do Melqui Galvão com o Mica e Diogo Reis, e tem vários outros que ajudam tanta gente no meio do Jiu-Jitsu", afirmou, antes de encerrar pedindo mais apoio:
"Acredito que eles (governantes) deviam dar uma olhada melhor para o Jiu-Jitsu. Manaus já exportou tanta gente que hoje mora nos EUA, Europa e Ásia, muita gente que o Jiu-Jitsu ajudou a mudar de vida, é uma explosão lá. Tem mais academias do que campos de Futebol em Manaus, muita gente boa, mas infelizmente nem todos têm a condição ou a chance de conseguir crescer. E se tivesse mais incentivo, mais apoio, teriam milhares de manauaras brilhando mundo afora", encerrou.
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