Publicado 13/11/2023 09:35 | Atualizado 13/11/2023 09:40
A vitória de Alex Poatan sobre Jiri Prochazka na luta principal do UFC 295, realizado no último sábado (11), em Nova York (EUA), consagrou o brasileiro como novo campeão meio-pesado do Ultimate. No entanto, a decisão do árbitro central Marc Goddard de interromper a luta no segundo round, declarando vitória do paulista por nocaute, acabou provocando muita polêmica. Muitos fãs e especialistas consideraram que a intervenção do juiz foi “precipitada” e que o combate deveria prosseguir naquele momento.
De forma surpreendente, no entanto, Jiri Prochazka concordou com o fato da luta ter sido interrompida. Derrotado por nocaute por Alex Poatan, o tcheco, reconheceu que “apagou” com a sequência de golpes conectada pelo brasileiro e afirmou que o duro revés serviu de aprendizado para a sequência da sua carreira no MMA.
“Acho que, no final, foi o correto. Eu estava apagado, mas eu nunca vou parar. Mesmo que eu esteja apagado, meu corpo vai funcionar. M*** acontecem, não importa. Para mim, é um grande aprendizado. Vamos trabalhar nisso e voltar mais forte que nunca. Obrigado, Alex, por essa luta. Um aprendizado muito grande para mim. Voltarei”, disse Jiri Prochazka em entrevista ainda no octógono.
De forma surpreendente, no entanto, Jiri Prochazka concordou com o fato da luta ter sido interrompida. Derrotado por nocaute por Alex Poatan, o tcheco, reconheceu que “apagou” com a sequência de golpes conectada pelo brasileiro e afirmou que o duro revés serviu de aprendizado para a sequência da sua carreira no MMA.
“Acho que, no final, foi o correto. Eu estava apagado, mas eu nunca vou parar. Mesmo que eu esteja apagado, meu corpo vai funcionar. M*** acontecem, não importa. Para mim, é um grande aprendizado. Vamos trabalhar nisso e voltar mais forte que nunca. Obrigado, Alex, por essa luta. Um aprendizado muito grande para mim. Voltarei”, disse Jiri Prochazka em entrevista ainda no octógono.
Com a vitória por nocaute no segundo round, Alex Poatan se tornou o nono lutador na história do UFC a ser campeão em duas divisões de peso diferentes. O paulista também é apenas o segundo brasileiro a atingir tal feito. A primeira foi Amanda Nunes, que ao longo da sua trajetória no Ultimate, foi campeã no peso-galo e também no peso-pena feminino.
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