Do Bronx e Deiveson vão representar o Brasil no UFC em 2024 (Foto: Divulgação)
Publicado 13/12/2023 08:00
Publicidade
Dois brasileiros, ex-campeões do UFC, mas que vêm de vitórias depois de perderem seus títulos e buscam retomar o cinturão em 2024. Eles são Charles do Bronx e Deiveson Figueiredo, que após atingirem o ápice nas suas categorias, perderam o posto de melhor do mundo no peso-mosca e leve, respectivamente, mas não se dão por vencidos.

Aos 34 anos, Do Bronx ocupa a primeira posição no ranking peso-leve do Ultimate, e em sua última luta, derrotou Beneil Dariush por nocaute no primeiro round, em junho de 2023. Em outubro, o brasileiro enfrentaria Islam Makhachev - atual campeão dos leves e responsável por destronar Charles -, mas acabou se lesionando na semana da luta.

Dono de um cartel com 34 vitórias - 31 por nocaute ou finalização -, Charles agora aguarda por uma oportunidade de enfrentar Makhachev mais uma vez. E no que depender da categoria e de Dana White, presidente do Ultimate, a tendência é que o duelo entre eles aconteça no início do ano que vem.

Já Deiveson Figueiredo tem 35 anos. Ex-campeão dos moscas, ele fez uma tetralogia contra Brandon Moreno - a primeira da história do UFC -, e após perder sua última luta contra o mexicano, decidiu subir de categoria.

A estreia do paraense no peso-galo aconteceu no último dia 2 de dezembro, quando ele derrotou Rob Font por decisão unânime dos jurados e já se colocou na rota do campeão, Sean O'Malley. O brasileiro é o oitavo no ranking até 61kg.

Em seu cartel, Deiveson soma 22 triunfos, três derrotas e um empate. E no que depender da sua vontade, está pronto para enfrentar O'Malley pelo cinturão dos galos em seu próximo compromisso.

Volta por cima

Em busca de redenção, Charles do Bronx e Deiveson Figueiredo prometem ter um início de 2024 agitado. Ambos lutadores são patrocinados pela Life Strong Energy Drink, e além desse apoio, contam com suas respectivas equipes, famílias e amigos para se tornarem, mais uma vez, campeões do Ultimate.
Publicidade
Leia mais