Publicado 10/01/2024 16:00 | Atualizado 10/01/2024 18:14
A jornada não foi fácil, porém cerca de seis meses após fraturar a base do 1º metacarpo da mão direita, em julho, Bia Basílio está pronta para voltar às competições. Recuperada da cirurgia, a multicampeã de Jiu-Jitsu fará seu retorno no Mundial No-Gi 2024 da CBJJE, marcado para acontecer nos dias 26, 27 e 28 de janeiro, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
Durante a recuperação, Bia Basílio, que é faixa-preta da Almeida JJ, contou com o apoio da sua equipe, família e amigos, além dos Drs. Daniel Sapatini (médico ortopedista) e Alexandre Dias (médico fisioterapeuta). A lesão ocorreu durante uma sessão de sparring de MMA, plano de transição da atleta para o futuro, mas antes ela vai se testar sem o quimono.
"Foi um dia um pouco difícil antes de chegar no treino, eu estava emocionalmente com problemas, não estava muito legal... Achei que ia me ajudar treinar mesmo não estando tão bem, mas acabei me dando mal. No meu quarto sparring fui dar um cruzado, acabei acertando a janela e quebrei a mão", relembrou a faixa-preta, que ainda projetou seu retorno:
"Eu disputo o Mundial da CBJJE desde as minhas faixas coloridas, competi pela primeira vez como faixa laranja, isso com quimono. Ao todo, somo mais de 20 títulos mundiais pela Confederação. Sobre o Mundial No-Gi, é sempre muito legal o desafio de lutar sem quimono e estou bem curiosa para saber como será a minha performance, pois este ano vou me dedicar bastante ao No-Gi", contou a faixa-preta.
Durante a recuperação, Bia Basílio, que é faixa-preta da Almeida JJ, contou com o apoio da sua equipe, família e amigos, além dos Drs. Daniel Sapatini (médico ortopedista) e Alexandre Dias (médico fisioterapeuta). A lesão ocorreu durante uma sessão de sparring de MMA, plano de transição da atleta para o futuro, mas antes ela vai se testar sem o quimono.
"Foi um dia um pouco difícil antes de chegar no treino, eu estava emocionalmente com problemas, não estava muito legal... Achei que ia me ajudar treinar mesmo não estando tão bem, mas acabei me dando mal. No meu quarto sparring fui dar um cruzado, acabei acertando a janela e quebrei a mão", relembrou a faixa-preta, que ainda projetou seu retorno:
"Eu disputo o Mundial da CBJJE desde as minhas faixas coloridas, competi pela primeira vez como faixa laranja, isso com quimono. Ao todo, somo mais de 20 títulos mundiais pela Confederação. Sobre o Mundial No-Gi, é sempre muito legal o desafio de lutar sem quimono e estou bem curiosa para saber como será a minha performance, pois este ano vou me dedicar bastante ao No-Gi", contou a faixa-preta.
Ansiosa para lutar novamente, Bia Basílio apostou em atividades específicas e respondeu bem ao tratamento dos médicos nos últimos meses. Além disso, para quem veio de origem humilde, começou em um projeto social, vendeu rifas, doces e contou com o auxílio dos mais próximos para brilhar no Jiu-Jitsu, não será uma lesão que vai parar ela.
"A minha busca não é por ser a melhor, é por ser única. Cada um é especial da sua forma e ter conhecido o Jiu-Jitsu é um presente de Deus na minha vida. Estou com uma equipe disciplinar muito legal, de patrocinadores, família, amigos, então esse trabalho em conjunto faz a diferença. Quero continuar ajudando outras pessoas, principalmente os jovens, e retribuir o que o esporte me deu", encerrou.
A jornada de Bia Basílio, da fratura na mão até o seu retorno às competições, vale citar, virou tema de um documentário da CBJJE (assista abaixo), que no fim de janeiro vai realizar o Mundial No-Gi em São Paulo - com a faixa-preta presente. As inscrições para o evento seguem abertas no site SouCompetidor.com.br.
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